Reforços treinam sem restrições, e Corinthians divide elenco por setores de olho no América-MG
Técnico Sylvinho promoveu trabalhos específicos para atletas de defesa e ataque em preparação para o próximo compromisso válido pelo Brasileirão, na Neo Química Arena
LANCE!
17 set2021
18h59
Na tarde desta sexta-feira, no CT Joaquim Grava, o Corinthians realizou o penúltimo treino de olho na próxima partida válida pelo Campeonato Brasileiro. O Timão recebe o América-MG neste domingo,
No Campo 3, os atletas realizaram o aquecimento e um trabalho de passes em espaço reduzido. Em seguida, o técnico Sylvinho dividiu o grupo:
No Campo 3, os atletas realizaram o aquecimento e um trabalho de passes em espaço reduzido. Em seguida, o técnico Sylvinho dividiu o grupo:
os meias e atacantes treinaram movimentações ofensivas com os auxiliares, enquanto os laterais e zagueiros foram ao Campo 4 para um trabalho específico de posicionamento comandado pelo próprio treinador.
Após o fim das atividades táticas com o elenco, alguns atletas realizaram complementos como cobranças de falta, cruzamentos e finalizações.
Pela primeira vez, Sylvinho deve contar com o seu quarteto de grandes reforços: Giuliano, Renato Augusto, Róger Guedes e Willian. Todos eles treinaram sem restrições, mas a tendência é que os quatro sejam titulares.
Um provável time é: Cássio; Fagner, João Victor, Gil e Fábio Santos; Gabriel, Renato Augusto e Giuliano; Willian, Gustavo Silva ou Jô e Róger Guedes.
Após o fim das atividades táticas com o elenco, alguns atletas realizaram complementos como cobranças de falta, cruzamentos e finalizações.
Pela primeira vez, Sylvinho deve contar com o seu quarteto de grandes reforços: Giuliano, Renato Augusto, Róger Guedes e Willian. Todos eles treinaram sem restrições, mas a tendência é que os quatro sejam titulares.
Um provável time é: Cássio; Fagner, João Victor, Gil e Fábio Santos; Gabriel, Renato Augusto e Giuliano; Willian, Gustavo Silva ou Jô e Róger Guedes.
Vale lembrar que os jornalistas não podem acompanhar as atividades in loco por conta dos protocolos de saúde em decorrência da pandemia de Covid-19. As informações são fornecidas pela assessoria de imprensa do club.
Na manhã deste sábado, no CT, o Timão encerra a preparação para o duelo contra a equipe mineira, pela 21ª rodada do Brasileirão-2021. Em seguida, os jogadores se concentram no hotel que fica dentro do centro de treinamento. Atualmente, o Corinthians é sexto colocado na competição com 29 pontos.
Na manhã deste sábado, no CT, o Timão encerra a preparação para o duelo contra a equipe mineira, pela 21ª rodada do Brasileirão-2021. Em seguida, os jogadores se concentram no hotel que fica dentro do centro de treinamento. Atualmente, o Corinthians é sexto colocado na competição com 29 pontos.
Escalação do Corinthians: quarteto treina junto novamente e fica perto da estreia
Luan pode ser relacionado. Adson segue fazendo trabalhos à parte
Por Redação do ge
17/09/2021 18h24
A sexta-feira do Corinthians contou com o retorno de Luan ao treinamento com o grupo. O meia vinha se recuperando de dores no músculo adutor da perna esquerda, mas foi liberado pelo departamento médico para retomar a rotina diária no CT e pode voltar a ser relacionado.
O quarteto composto por Renato Augusto, Giuliano, Róger Guedes e Willian trabalhou novamente sem limitações durante a atividade, o que aumenta a chance de uma estreia conjunta neste domingo, às 18h15, contra o América-MG, pela 21ª rodada do Campeonato Brasileiro, na Neo Química Arena.
Sylvinho não terá Adson à disposição pelo quarto jogo seguido. Nesta sexta, o meia fez trabalhos no campo sob os olhares do fisioterapeuta Caio Mello e ainda não está liberado. Ele sofre com um trauma na perna esquerda que lhe ocasionou uma pequena lesão ligamentar na região.
Adson se junta a Roni (entorse ligamentar do joelho direito) e Ruan Oliveira (ligamento cruzado do joelho esquerdo) na lista de desfalques para domingo.
Por outro lado, Gil volta após cumprir suspensão e deve ser titular ao lado de João Victor. Jô também retorna após ser liberado do último jogo pela perda do sogro.
Um provável time tem: Cássio; Fagner, João Victor, Gil e Fábio Santos; Gabriel; Giuliano, Renato Augusto, Willian ou Gustavo Silva e Róger Guedes; Jô.
No treino, Sylvinho comandou um trabalho específico para zagueiros e laterais, algo que se repete frequentemente na rotina do Corinthians, enquanto o auxiliares trabalharam com os jogadores de ataque movimentações ofensivas. A atividade também teve cobranças de falta, cruzamentos e finalizações.
Corinthians treina passes e movimentações ofensivas
Tiago Salazar - 17/09 18:27
Segundo a assessoria corinthiana, os atletas que estão à disposição do técnico Sylvinho realizaram um trabalho de passes em espaço reduzido para começar o treino desta sexta.
Em seguida, dois grupos foram separados: os meias e atacantes treinaram movimentações ofensivas com os auxiliares nas orientações, enquanto os laterais e zagueiros foram para outro campo fazer um trabalho específico de posicionamento comandado por Sylvinho.
Depois de desfalcar o Corinthians em Goiânia por causa de dores no músculo adutor da coxa esquerda, Luan voltou a trabalhar com o grupo, livre do problema, nesta sexta-feira.
Como o elenco tem apenas mais um treino antes de encarar o América, no domingo, às 18h15, na Neo Química Arena, a presença do camisa 7 entre os relacionados ainda é uma incógnita.
Como o elenco tem apenas mais um treino antes de encarar o América, no domingo, às 18h15, na Neo Química Arena, a presença do camisa 7 entre os relacionados ainda é uma incógnita.
Por outro lado, Adson segue afastado. O jovem meia-atacante, novamente, foi ao gramado para um trabalho específico, dessa vez com o fisioterapeuta Caio Mello.
Para terminar, alguns atletas aperfeiçoaram cobranças de falta, cruzamentos e finalizações
Direto do CT: Timão tem treino focado em setores de olho em jogo contra Am-MG
Técnico Sylvinho promoveu trabalhos específicos para atletas de defesa e ataque em preparação para o próximo compromisso válido pelo Brasileirão
17/09/2021 18h09 Assessoria de Imprensa
Na tarde desta sexta-feira (17), no CT Dr. Joaquim Grava, o Corinthians realizou o penúltimo treino de olho na próxima partida válida pelo Campeonato Brasileiro. O Timão recebe o Am -MG no próximo domingo (19), às 18h15, na Neo Química Arena, pela 21ª rodada da competição nacional.
Antes da atividade do dia, o lateral-direito Fagner concedeu entrevista coletiva no CT. Veja como foi pelas lentes da Corinthians TV:
Segundo a assessoria corinthiana, os atletas que estão à disposição do técnico Sylvinho realizaram um trabalho de passes em espaço reduzido para começar o treino desta sexta.
Em seguida, dois grupos foram separados: os meias e atacantes treinaram movimentações ofensivas com os auxiliares nas orientações, enquanto os laterais e zagueiros foram para outro campo fazer um trabalho específico de posicionamento comandado por Sylvinho.
Para terminar, alguns atletas aperfeiçoaram cobranças de falta, cruzamentos e finalizações.
Fagner espera Corinthians buscando títulos
O Corinthians contratou reforços de alto nível em agosto e viu a cobrança do torcedor aumentar em relação à expectativa que se tinha no início da temporada. Fagner, um dos líderes do elenco alvinegro, fez questão de pedir paciência para que o trabalho seja feito com tranquilidade a partir de agora.
Retomada por títulos
"Expectativa é muito grande, mas acredito muito em ciclos. O Corinthians veio ganhando muitos títulos, com o passar do tempo, jogadores saindo, chegando, clube passou por uma situação delicada. Tenho certeza que com a chegada desses atletas, a gente fica feliz e gera essa ambição de querer estar brigando por título, o Corinthians vive disso, a gente fica nessa expectativa, se não pra esse ano, já no ano que vem, com uma estrutura montada nesse ano para ter uma equipe completamente forte".
"Um time que era desacreditado, hoje está entre os seis primeiros, consegue se reforçar e se cria uma expectativa. Muita vezes, a montagem de uma equipe é de uma no para o outro. Os jogadores que aqui estavam vêm de um ano atípico, sem férias, aí vem outros de fora, com inatividade maior, então, a gente têm de entende tudo isso, conseguir colocar dentro de campo".
"O Sylvinho não vai ter todos em todos os jogos, temos de entender a questão física de cada atleta. A expectativa é grande, mas temos de ser pés no chão, trabalhar jogo a jogo, para se fortalecer como equipe, e depois individualmente".
"Até mesmo antes da chegada do Willian e do Róger, a equipe já vinha dando uma resposta positiva, o Sylvinho reorganizou bastante nossa equipe, foi só acrescentando jogadores de qualidade. Temos de ser pés no chão. Não adianta achar que vai ganhar de todo mundo agora, que vai ser mil maravilhas. Tem uma equipe do outro lado que quer dificultar. Temos de ter a tranquilidade, a noção de que temos muito a melhorar e podemos crescer como equipe também".
O lateral direito concedeu entrevista coletiva virtual nesta sexta-feira e, novamente, falou sobre sua função no sistema atual do time, em que ele aparece menos no campo ofensivo. Para Fagner, a chegada dos novos reforços pode dar a ele melhores condições subir.
"É muito situação de jogo. Logo que o Sylvinho chega, ele organiza a equipe. Era uma equipe que jogava em transição, a bola entrava no Gustavo, que tem esse um pra um, e eu não conseguia nem chegar perto. Quando eu ia, ele já estava cruzando a bola (risos)".
"Vai muito de característica. Hoje, talvez, a forma de jogar mude um pouco, e ter mais posse de bola te possibilita aproximar mais. Vai da leitura do jogo, do adversário, muito com relação a isso, nada decretado de que não pode passar ou não pode fazer".
Veja outros trechos da entrevista coletiva de Fagner:
Quarteto
"Qualidade todos têm. Tudo depende de jogo, depende de adversário, situação do jogo. Ainda bem que não estou na pele do Sylvinho pra resolver isso, mas ele vai colocar o que tem de melhor. Ele vai montar uma estratégia para não deixar um setor melhor que o outro, quem entrar vai cumprir função, estratégia, pra que a gente faça grandes jogos daqui pra frente".
Seleção
"Sonhar com a seleção a gente ainda sonha, temos de ter essa ambição. Eu, como atleta, jogando numa equipe tão grande, não posso deixar de sonhar com seleção ou Copa do Mundo. Meu principal objetivo é estar bem aqui, e, se possível voltar, eu ficaria muito feliz, é a realização de todos os atletas".
Retorno de Willian
Qualidade do Willian é indiscutível, já vimos do que ele é capaz, o que ele fez, conquistou, qualidade, explosão, velocidade, mais maduro, vai agregar muito, sabe ler os espaços, espero que dê certo, tanto do meu lado quanto do Fábio, e pela motivação, jogador que quis vir, fez de tudo para estar aqui, vai fazer de tudo para valer a pena".
Cobrança entre amigos
Ajuda no ambiente. A gente sabe que a cobrança dentro de campo existe, a gente tem de se cobrar. É mais fácil quando você conhece a pessoa, quando tem o convívio de cobrar e entender que aquilo é pro seu bem, pela equipe. Essa cobrança acaba sendo sadia e quem tem a crescer é a equipe.
Liderança no elenco
"A importância minha é a mesma do menino que subiu por último. Todo mundo tem a sua importância no elenco. Não é porque sou o segundo com tempo de casa hoje que sou mais importante. Quando você tem dois ou três na mesma posição, um eleva o nível do outro. O que eu puder ajudar é ajudar da melhor forma possível"
O Corinthians contratou reforços de alto nível em agosto e viu a cobrança do torcedor aumentar em relação à expectativa que se tinha no início da temporada. Fagner, um dos líderes do elenco alvinegro, fez questão de pedir paciência para que o trabalho seja feito com tranquilidade a partir de agora.
Retomada por títulos
"Expectativa é muito grande, mas acredito muito em ciclos. O Corinthians veio ganhando muitos títulos, com o passar do tempo, jogadores saindo, chegando, clube passou por uma situação delicada. Tenho certeza que com a chegada desses atletas, a gente fica feliz e gera essa ambição de querer estar brigando por título, o Corinthians vive disso, a gente fica nessa expectativa, se não pra esse ano, já no ano que vem, com uma estrutura montada nesse ano para ter uma equipe completamente forte".
"Um time que era desacreditado, hoje está entre os seis primeiros, consegue se reforçar e se cria uma expectativa. Muita vezes, a montagem de uma equipe é de uma no para o outro. Os jogadores que aqui estavam vêm de um ano atípico, sem férias, aí vem outros de fora, com inatividade maior, então, a gente têm de entende tudo isso, conseguir colocar dentro de campo".
"O Sylvinho não vai ter todos em todos os jogos, temos de entender a questão física de cada atleta. A expectativa é grande, mas temos de ser pés no chão, trabalhar jogo a jogo, para se fortalecer como equipe, e depois individualmente".
"Até mesmo antes da chegada do Willian e do Róger, a equipe já vinha dando uma resposta positiva, o Sylvinho reorganizou bastante nossa equipe, foi só acrescentando jogadores de qualidade. Temos de ser pés no chão. Não adianta achar que vai ganhar de todo mundo agora, que vai ser mil maravilhas. Tem uma equipe do outro lado que quer dificultar. Temos de ter a tranquilidade, a noção de que temos muito a melhorar e podemos crescer como equipe também".
O lateral direito concedeu entrevista coletiva virtual nesta sexta-feira e, novamente, falou sobre sua função no sistema atual do time, em que ele aparece menos no campo ofensivo. Para Fagner, a chegada dos novos reforços pode dar a ele melhores condições subir.
"É muito situação de jogo. Logo que o Sylvinho chega, ele organiza a equipe. Era uma equipe que jogava em transição, a bola entrava no Gustavo, que tem esse um pra um, e eu não conseguia nem chegar perto. Quando eu ia, ele já estava cruzando a bola (risos)".
"Vai muito de característica. Hoje, talvez, a forma de jogar mude um pouco, e ter mais posse de bola te possibilita aproximar mais. Vai da leitura do jogo, do adversário, muito com relação a isso, nada decretado de que não pode passar ou não pode fazer".
Veja outros trechos da entrevista coletiva de Fagner:
Quarteto
"Qualidade todos têm. Tudo depende de jogo, depende de adversário, situação do jogo. Ainda bem que não estou na pele do Sylvinho pra resolver isso, mas ele vai colocar o que tem de melhor. Ele vai montar uma estratégia para não deixar um setor melhor que o outro, quem entrar vai cumprir função, estratégia, pra que a gente faça grandes jogos daqui pra frente".
Seleção
"Sonhar com a seleção a gente ainda sonha, temos de ter essa ambição. Eu, como atleta, jogando numa equipe tão grande, não posso deixar de sonhar com seleção ou Copa do Mundo. Meu principal objetivo é estar bem aqui, e, se possível voltar, eu ficaria muito feliz, é a realização de todos os atletas".
Retorno de Willian
Qualidade do Willian é indiscutível, já vimos do que ele é capaz, o que ele fez, conquistou, qualidade, explosão, velocidade, mais maduro, vai agregar muito, sabe ler os espaços, espero que dê certo, tanto do meu lado quanto do Fábio, e pela motivação, jogador que quis vir, fez de tudo para estar aqui, vai fazer de tudo para valer a pena".
Cobrança entre amigos
Ajuda no ambiente. A gente sabe que a cobrança dentro de campo existe, a gente tem de se cobrar. É mais fácil quando você conhece a pessoa, quando tem o convívio de cobrar e entender que aquilo é pro seu bem, pela equipe. Essa cobrança acaba sendo sadia e quem tem a crescer é a equipe.
Liderança no elenco
"A importância minha é a mesma do menino que subiu por último. Todo mundo tem a sua importância no elenco. Não é porque sou o segundo com tempo de casa hoje que sou mais importante. Quando você tem dois ou três na mesma posição, um eleva o nível do outro. O que eu puder ajudar é ajudar da melhor forma possível"
Corinthians treina nesta tarde em preparação para o duelo com o América-MG, às 18h15, na Neo Química Arena, pela 21ª rodada do Brasileirão-2021.
Confira mais trechos da entrevista exclusiva do ge com Giuliano:
Ge.globo: como foi surgindo o seu lado torcedor do Corinthians na infância?
Giuliano: – Escolha minha, não fui influenciado. Sem influências externas, sem familiares. No Paraná, é onde mais tem corinthiano (fora do estado paulista ). Fomos tendo carinho, ganhando paixão, vendo o torcedor, estilo de jogo. A forma como o jogo influenciava na vida das pessoas. Tinha carinho desde muito cedo. Assim que começou essa identificação com o clube.
. Foi uma realização, jogando contra meu time do coração, mostrar meu trabalho, ter performance, mostrando para a torcida que um dia estaria do mesmo lado. Foi uma sensação diferente, mas foi uma sensação gostosa.
Em algum momento anterior se frustrou de não ter dado certo sua ida ao Corinthians?
– Foram mais sondagens, não houve oferta nas outras vezes. Houve conversa para saber como eu estava, qual era o plano. Eu preferi continuar na Europa, eu tinha essa ambição, esse sonho de jogar uma Champions, que depois se concretizou. Foram aspectos que não deixaram andar as negociações. Desta vez desde o início eu estava decidido, era uma realização minha.
Tem algum título que ainda sonhe em conquistar?
– Tem sim, Campeonato Brasileiro. Tenho como ambição e realização pessoal ganhar o Campeonato Brasileiro.
Em algum momento anterior se frustrou de não ter dado certo sua ida ao Corinthians?
– Foram mais sondagens, não houve oferta nas outras vezes. Houve conversa para saber como eu estava, qual era o plano. Eu preferi continuar na Europa, eu tinha essa ambição, esse sonho de jogar uma Champions, que depois se concretizou. Foram aspectos que não deixaram andar as negociações. Desta vez desde o início eu estava decidido, era uma realização minha.
Tem algum título que ainda sonhe em conquistar?
– Tem sim, Campeonato Brasileiro. Tenho como ambição e realização pessoal ganhar o Campeonato Brasileiro.
Na sua apresentação, disse que o Corinthians não estava tão mal financeiramente como a imprensa diz. Dias depois, chegaram Róger Guedes e Willian. Você já sabia, né?
– Não (risos). O pessoal brinca: "Você já sabia que iam fechar, por isso você foi, né?". Eu digo que se eu soubesse, tinha assinado antes, já que ia ter todo esse pessoal bom para me ajudar (risos). Não sabia, mas senti isso, eles me passaram essa confiança. Claro que as informações que vocês da imprensa têm são outras, são diferentes, mas eles me passaram confiança, e eu me senti seguro. Por isso aceitei vir. Mesmo que tenha dificuldade, mesmo que atrase, a gente acredita no caminho e no processo. Vim pelo trabalho, depois ficou provado que o clube está estruturado, que está se organizando. Não vai acontecer de um dia para o outro, mas estamos montando um time para competir em tudo o que participarmos.
Qual sua avaliação pessoal de desempenho até aqui?
– Para ser honesto, fiquei surpreso que estou aguentando da maneira como estou fisicamente, fiquei um tempo sem jogar (de abril a agosto) e minha estreia foi com 90 minutos, depois tive uma sequência, então fisicamente estou crescendo. Taticamente é uma função que já controlo, sei o que o Sylvinho quer de mim, estou confortável. Tecnicamente estou melhorando, tenho tido uma boa saída de bola, ajudado na criação, está faltando um pouquinho chegar mais na frente, mas é um processo, não é de uma hora para a outra.
E sua expectativa para o quarteto Giuliano, Renato Augusto, Willian e Róger Guedes?
– A expectativa é boa, mas vocês da imprensa e torcedor precisam entender que precisaremos deste tempo. Não fizemos ainda um jogo juntos, não nos conhecemos para as coisas acontecerem de uma hora para outra. Temos de acreditar na força do grupo. Sem os quatro juntos, tivemos um crescimento no campeonato e conseguimos melhorar, pois o grupo estava forte. Com a qualidade que estamos colocando, a tendência é de que melhore de uma forma natural. A expectativa é de que as coisas andem, que os quatro estreiem juntos, mas que a gente mantenha a força do nosso grupo.
Fagner crê no Corinthians retomando briga por títulos
Na tarde desta sexta-feira (17), o lateral-direito Fagner, do Corinthians, concedeu entrevista coletiva antes do penúltimo treino preparatório para enfrentar o América-MG, no próximo domingo (19), na Neo Química Arena, e comentou sobre diversos assuntos:
Corinthians entre os primeiros
“A expectativa é muito grande, mas eu acredito muito em ciclos. O Corinthians veio nos últimos dez anos ganhando muitos títulos, né? Então, acredito que com o passar do tempo a equipe vai se destacando, os jogadores vão chegando. A gente fica feliz, e gera essa ambição por você estar querendo brigar por título. O Corinthians vive disso, a gente sabe que o Corinthians precisa estar brigando entre os primeiros. Se não pra esse ano, mas já no ano que vem, com uma estrutura totalmente montada”, encerrou.
Questionado sobre uma possível escalação, já que Willian estará à disposição de Sylvinho pela primeira vez desde que foi contratado, o camisa 23 se esquivou de dar um palpite dos onze nomes iniciais, mas afirmou que o treinador “vai colocar aquilo o que tem de melhor”
“Qualidade todos têm. Tudo depende de jogo, depende de adversário e situação de jogo. A gente sabe da inteligência de cada atleta, da qualidade. Ainda bem que não estou na pele do Sylvinho para resolver isso, mas tenho certeza que ele vai colocar aquilo que tem de melhor, vai entender e montar uma estratégia em cima disso. Ele não pode deixar um setor mais forte do que o outro, ele mesmo diz isso, o sistema é muito importante, tenho certeza que os jogadores que entrarem vão conseguir cumprir a função e a estratégia para que a gente possa fazer um grande jogo”, disse o jogador
“Acredito que o principal fator é a gente continuar trabalhando da mesma forma de quando começou o campeonato. Para um time que era desacreditado, hoje está figurando entre os seis primeiros e consegue se reforçar bem na janela, o que cria uma expectativa. A gente sabe que a montagem de uma equipe é de um ano para o outro. Os jogadores que aqui estavam vêm de um ano atípico, sem férias, um outro entendimento. Aí vêm outros de fora com uma inatividade maior por decorrência de alguns países que estavam. Então, a gente tem que entender a questão física de cada atleta. A perspectivava é grande, mas no mesmo tempo temos que manter o pé no chão. Precisamos se fortalecer como equipe e depois individualmente”, encerrou.
Fagner também foi questionado sobre sua característica ofensiva dentro de campo e falou de sua relação com os outros jogadores do elenco alvinegro.
“É situação de jogo, né? Principalmente pelo fato do Sylvinho logo organizar a equipe. O Corinthians era uma equipe que jogava bastante em transição, o que muitas vezes quando a bola chegava no Gustavo Silva eu não conseguia chegar perto dele, pela velocidade. Mas, acredito que seja característica pelo atleta que você tem em sua frente. Hoje, com os atletas que chegaram, talvez a forma de jogar mude um pouco.”
“(A relação com os jogadores) ajuda no ambiente. A gente sabe que a cobrança dentro de campo existe, a gente sabe que temos que nos cobrar. É muito mais fácil quando você conhece a pessoa e você já tem um certo de convívio, você poder cobrar e a pessoa entender. Essa amizade a gente tem que tirar proveito e trazer para esse lado da cobrança, de se ajudar no dia a dia. Essa cobrança acaba sendo sadia e quem tem a crescer é a equipe”, encerrou.
“Qualidade todos têm. Tudo depende de jogo, depende de adversário e situação de jogo. A gente sabe da inteligência de cada atleta, da qualidade. Ainda bem que não estou na pele do Sylvinho para resolver isso, mas tenho certeza que ele vai colocar aquilo que tem de melhor, vai entender e montar uma estratégia em cima disso. Ele não pode deixar um setor mais forte do que o outro, ele mesmo diz isso, o sistema é muito importante, tenho certeza que os jogadores que entrarem vão conseguir cumprir a função e a estratégia para que a gente possa fazer um grande jogo”, disse o jogador
“Acredito que o principal fator é a gente continuar trabalhando da mesma forma de quando começou o campeonato. Para um time que era desacreditado, hoje está figurando entre os seis primeiros e consegue se reforçar bem na janela, o que cria uma expectativa. A gente sabe que a montagem de uma equipe é de um ano para o outro. Os jogadores que aqui estavam vêm de um ano atípico, sem férias, um outro entendimento. Aí vêm outros de fora com uma inatividade maior por decorrência de alguns países que estavam. Então, a gente tem que entender a questão física de cada atleta. A perspectivava é grande, mas no mesmo tempo temos que manter o pé no chão. Precisamos se fortalecer como equipe e depois individualmente”, encerrou.
“A qualidade do Willian é indiscutível, a gente já viu o que ele é capaz, o tanto que ele conquistou. Um jogador hoje mais maduro e tenho certeza que vai agregar muito à nossa equipe. Um jogador muito inteligente, sabe ler os espaços. Espero que dê certo, tanto do meu lado, tanto do lado do Fábio (Santos). Foi um jogador que quis vir ao Corinthians, fez de tudo para estar aqui, está motivado por estar de volta à casa dele, e tenho certeza que vai fazer de tudo pra valer a pena”, disse o jogador.
“O principal que vem sendo feito é o trabalho, até mesmo antes da chegada do Willian e do Roger (Guedes). A equipe já vinha apresentando uma resposta positiva, o Sylvinho vinha conseguindo melhorar bastante o nosso conjunto, o nosso jeito de jogar. Melhorou bastante a nossa equipe, e foi só acrescentando com jogadores de qualidade. Mas temos que ter o pé no chão. Não adiante a gente achar que vai ganhar de todo mundo, porque não vai. A gente sabe que existe do outro lado equipes que trabalham, que buscam neutralizar o Corinthians, o que dificulta”,
seleção:
“A gente ainda sonha, né? Temos que ter essa ambição. Eu como atleta, jogando em uma equipe tão grande como a do Corinthians, não posso deixar de sonhar com Seleção e com a Copa do Mundo. Óbvio que o meu principal objetivo é sempre o Corinthians, sempre estar bem aqui, fazendo bem o meu papel. Se possível voltar, ficaria muito feliz. É a realização de todos os atletas. Espero um dia voltar, continuarei trabalhando para que isso aconteça”, disse o jogador.
“O principal que vem sendo feito é o trabalho, até mesmo antes da chegada do Willian e do Roger (Guedes). A equipe já vinha apresentando uma resposta positiva, o Sylvinho vinha conseguindo melhorar bastante o nosso conjunto, o nosso jeito de jogar. Melhorou bastante a nossa equipe, e foi só acrescentando com jogadores de qualidade. Mas temos que ter o pé no chão. Não adiante a gente achar que vai ganhar de todo mundo, porque não vai. A gente sabe que existe do outro lado equipes que trabalham, que buscam neutralizar o Corinthians, o que dificulta”,
seleção:
“A gente ainda sonha, né? Temos que ter essa ambição. Eu como atleta, jogando em uma equipe tão grande como a do Corinthians, não posso deixar de sonhar com Seleção e com a Copa do Mundo. Óbvio que o meu principal objetivo é sempre o Corinthians, sempre estar bem aqui, fazendo bem o meu papel. Se possível voltar, ficaria muito feliz. É a realização de todos os atletas. Espero um dia voltar, continuarei trabalhando para que isso aconteça”, disse o jogador.
Fagner também foi questionado sobre sua característica ofensiva dentro de campo e falou de sua relação com os outros jogadores do elenco alvinegro.
“É situação de jogo, né? Principalmente pelo fato do Sylvinho logo organizar a equipe. O Corinthians era uma equipe que jogava bastante em transição, o que muitas vezes quando a bola chegava no Gustavo Silva eu não conseguia chegar perto dele, pela velocidade. Mas, acredito que seja característica pelo atleta que você tem em sua frente. Hoje, com os atletas que chegaram, talvez a forma de jogar mude um pouco.”
“(A relação com os jogadores) ajuda no ambiente. A gente sabe que a cobrança dentro de campo existe, a gente sabe que temos que nos cobrar. É muito mais fácil quando você conhece a pessoa e você já tem um certo de convívio, você poder cobrar e a pessoa entender. Essa amizade a gente tem que tirar proveito e trazer para esse lado da cobrança, de se ajudar no dia a dia. Essa cobrança acaba sendo sadia e quem tem a crescer é a equipe”, encerrou.
Corinthians parabeniza ex atacante Edílson por seus 51 anos
17/09/2021 09h00 Agência Corinthians
Edílson da Silva Ferreira, o “Capetinha”, comemora 51 anos nesta sexta-feira (17). Marcado por lances emblemáticos, como na final do Campeonato Paulista de 1999 e no Mundial de Clubes da FIFA de 2000, o atacante sempre foi conhecido pelo jeito irreverente dentro e fora de campo.
Edílson chegou ao Corinthians em 1997, fazendo a estreia com o manto alvinegro no dia 1º de outubro daquele ano, na vitória por 2 a 0 sobre o Bragantino, pelo Campeonato Brasileiro. Ao todo, somou 164 jogos e 55 gols pelo Timão.
Durante os três anos no Parque São Jorge, o jogador protagonizou lances que marcaram a carreira. O primeiro deles aconteceu na final do Campeonato Paulista de 1999. O Timão já estava com uma mão na taça no derby quando o atacante começou a fazer malabarismos com a bola, no caso que ficaria conhecido como “embaixadinhas do Edílson”.
No ano seguinte, fez um dos gols mais marcantes dele pelo clube, contra os galácticos do Real Madrid (ESP), no Mundial de Clubes da FIFA em 2000. Depois de ver o time sair atrás e empatar o jogo, o camisa 10 protagonizou um lance mágico na segunda etapa. Assim como havia prometido antes do confronto, recebeu a bola pela direita, meteu uma “caneta” no zagueiro e estufou as redes, virando o placar do duelo, que terminaria empatado em 2 a 2, com a classificação a final e título do Timão, futuramente.
Depois, Edílson ainda ajudou o Corinthians a conquistar pela primeira vez na história o Mundial de Clubes da FIFA. Além dos títulos de campeão paulista (1999) e do Mundial (2000), o ex-atacante também ergueu a taça do Campeonato Brasileiro por duas vezes consecutivas (1998 e 1999).
Corinthians, hoje:Tarde – Treino
Sexta-feira, 17/09
