Torres gêmeas' do Timão, Gil e Cleber vão com 100% para o Majestoso
Intimidação do bem! Zagueiros que formam a nova dupla de zaga do Timão, estão com aproveitamento intacto e a equipe não sofre gols há dois jogos. Seriedade, apenas em campo!
Felipe Bolguese e Renato Rodrigues - 09/03/2014 - 07:11
Demorou cinco minutos até que Cleber e Gil conseguissem fazer cara de mau para a foto a pedido do LANCE!Net. Parceiros da nova dupla de zaga do Corinthians, formada nos últimos três jogos, os dois caíram na gargalhada quando precisaram fazer pose de intimidação.
– Fazer cara feia? Não precisa, não. Ela já está feia! (risos) – brincou Cleber, para a alegria do parceiro.
Fora de campo, os zagueiros não escondem a sintonia e comandam o divertimento do elenco. Dentro, de fato, intimidam os atacantes rivais. Cleber, de 1,83m e 87kg, e Gil, de 1,92m e 89kg formam as “Torres Gêmeas” da defesa do Timão, que está em alta e espera manter o desempenho no clássico de hoje contra o São Paulo, às 16h, no Pacaembu, pelo Paulistão.
Com Cleber e Gil como titulares, o Corinthians venceu as três partidas que disputou (3 a 2 sobre o Rio Claro, 3 a 0 sobre o Comercial e 4 a 0 sobre o Linense). Nestes jogos, os dois fizeram gols – Gil, inclusive, fez seu primeiro com a camisa alvinegra depois de mais um ano de clube.
Foi com a nova dupla também, nos últimos dois jogos, que o Timão conseguiu pela primeira vez em 2014 uma sequência de duas partidas sem sofrer gols. Isso não ocorria desde novembro do ano passado, pelo Brasileirão, sob o comando de Tite.
– A gente começou a vencer, já são duas partidas sem tomar gol, é muito importante. Vamos tentar sempre dar conta do recado. Não é só o sistema defensivo, é todo mundo que está melhorando. Estamos felizes com o desempenho e agora queremos dar sequência no clássico – afirmou Gil.
Nesta temporada, Mano Menezes começou escalando a zaga com Paulo André e Gil, titulares desde o início de 2013. Quando Paulo André saiu, negociado para o Shanghai Shenhua, da China, Mano resolveu apostar em Felipe, por acreditar que sua característica “casava” melhor com a de Gil – segundo o treinador, melhor saída de bola.
Felipe não teve bom desempenho e falhou em lances importantes. A torcida, que já pressionava pela entrada de Cleber, aumentou a cobrança. E Mano percebeu que seria a hora das Torres Gêmeas...
Bastidores da entrevista com as torres gêmeas do Corinthians
Bate-Bola
Cleber e Gil
Zagueiros do Corinthians, em entrevista ao LANCE!Net no último sábado
Quem intimida mais os rivais?
Cleber: Acho que é uma briga boa, né? (começa a rir sem parar e anda) Não vai dar pra falar (risos).
Quais são as principais brincadeiras entre vocês dois?
Cleber: Vou falar o quê? O Gil é um cara bonito, né? (risos)
Gil: Seu traíra (risos).
Desde que formaram a dupla de zaga, o time ganhou todos os jogos. Dá para manter o 100% até o fim?
Cleber: Espero que sim, é um aproveitamento positivo. Eu tive a oportunidade de entrar ao lado do Gil, ele é um grande jogador. Tem o Felipe, outro excelente jogador. Agora formamos essa dupla que o povo pediu, não só o povo pediu, mas o técnico também quis. É muito bom estar jogando e ganhando.
No clássico, como tentar parar o ataque?
Gil: Estamos vendo jogos deles, sabemos que a equipe deles tem muita qualidade, não só o pessoal da frente. Mas depois da vitória de quarta-feira estamos com uma expectativa boa para desenvolver o nosso bom futebol. Esperamos fazer um grande jogo para sair com mais uma vitória.
O Corinthians não pode mais errar se quiser a classificação para a segunda fase do Paulistão. Aumenta mais a responsabilidade da zaga?
Cleber: Agora a gente não pode errar mais. Qualquer errinho, se sofrermos um gol, pode complicar as coisas. Hoje, a gente só pensa em vitória, necessitamos disso, a primeira fase foi muito difícil. Esperamos sair com a vitória
Com a nova dupla, a zaga pode voltar a ser uma referência, como era sob o comando de Tite?
Gil: O mais importante é não tomar gol, a gente sabe que o pessoal lá da frente vai fazer uma hora ou outra. Não só os zagueiros, mas os laterais, volantes, está todo mundo ajudando. Atrás, seguramos, porque lá na frente os gols vão sair.
O que acha do apelido de Torres Gêmeas? São parecidos mesmo?
Cleber: Torres gêmeas? Se vier avião, a gente vai derrubar, hem (risos)?! Deixa falarem. É nois! (risos)
Qual é o principal ponto do entrosamento com o Cleber?
Gil: Fora de campo, todo mundo tem um entrosamento muito bom, com Cleber, Felipe, Pedro... A gente leva isso para dentro do campo.
Demorou cinco minutos até que Cleber e Gil conseguissem fazer cara de mau para a foto a pedido do LANCE!Net. Parceiros da nova dupla de zaga do Corinthians, formada nos últimos três jogos, os dois caíram na gargalhada quando precisaram fazer pose de intimidação.
– Fazer cara feia? Não precisa, não. Ela já está feia! (risos) – brincou Cleber, para a alegria do parceiro.
Fora de campo, os zagueiros não escondem a sintonia e comandam o divertimento do elenco. Dentro, de fato, intimidam os atacantes rivais. Cleber, de 1,83m e 87kg, e Gil, de 1,92m e 89kg formam as “Torres Gêmeas” da defesa do Timão, que está em alta e espera manter o desempenho no clássico de hoje contra o São Paulo, às 16h, no Pacaembu, pelo Paulistão.
Com Cleber e Gil como titulares, o Corinthians venceu as três partidas que disputou (3 a 2 sobre o Rio Claro, 3 a 0 sobre o Comercial e 4 a 0 sobre o Linense). Nestes jogos, os dois fizeram gols – Gil, inclusive, fez seu primeiro com a camisa alvinegra depois de mais um ano de clube.
Foi com a nova dupla também, nos últimos dois jogos, que o Timão conseguiu pela primeira vez em 2014 uma sequência de duas partidas sem sofrer gols. Isso não ocorria desde novembro do ano passado, pelo Brasileirão, sob o comando de Tite.
– A gente começou a vencer, já são duas partidas sem tomar gol, é muito importante. Vamos tentar sempre dar conta do recado. Não é só o sistema defensivo, é todo mundo que está melhorando. Estamos felizes com o desempenho e agora queremos dar sequência no clássico – afirmou Gil.
Nesta temporada, Mano Menezes começou escalando a zaga com Paulo André e Gil, titulares desde o início de 2013. Quando Paulo André saiu, negociado para o Shanghai Shenhua, da China, Mano resolveu apostar em Felipe, por acreditar que sua característica “casava” melhor com a de Gil – segundo o treinador, melhor saída de bola.
Felipe não teve bom desempenho e falhou em lances importantes. A torcida, que já pressionava pela entrada de Cleber, aumentou a cobrança. E Mano percebeu que seria a hora das Torres Gêmeas...
Bastidores da entrevista com as torres gêmeas do Corinthians
Cleber e Gil
Zagueiros do Corinthians, em entrevista ao LANCE!Net no último sábado
Quem intimida mais os rivais?
Cleber: Acho que é uma briga boa, né? (começa a rir sem parar e anda) Não vai dar pra falar (risos).
Quais são as principais brincadeiras entre vocês dois?
Cleber: Vou falar o quê? O Gil é um cara bonito, né? (risos)
Gil: Seu traíra (risos).
Desde que formaram a dupla de zaga, o time ganhou todos os jogos. Dá para manter o 100% até o fim?
Cleber: Espero que sim, é um aproveitamento positivo. Eu tive a oportunidade de entrar ao lado do Gil, ele é um grande jogador. Tem o Felipe, outro excelente jogador. Agora formamos essa dupla que o povo pediu, não só o povo pediu, mas o técnico também quis. É muito bom estar jogando e ganhando.
No clássico, como tentar parar o ataque?
Gil: Estamos vendo jogos deles, sabemos que a equipe deles tem muita qualidade, não só o pessoal da frente. Mas depois da vitória de quarta-feira estamos com uma expectativa boa para desenvolver o nosso bom futebol. Esperamos fazer um grande jogo para sair com mais uma vitória.
O Corinthians não pode mais errar se quiser a classificação para a segunda fase do Paulistão. Aumenta mais a responsabilidade da zaga?
Cleber: Agora a gente não pode errar mais. Qualquer errinho, se sofrermos um gol, pode complicar as coisas. Hoje, a gente só pensa em vitória, necessitamos disso, a primeira fase foi muito difícil. Esperamos sair com a vitória
Com a nova dupla, a zaga pode voltar a ser uma referência, como era sob o comando de Tite?
Gil: O mais importante é não tomar gol, a gente sabe que o pessoal lá da frente vai fazer uma hora ou outra. Não só os zagueiros, mas os laterais, volantes, está todo mundo ajudando. Atrás, seguramos, porque lá na frente os gols vão sair.
O que acha do apelido de Torres Gêmeas? São parecidos mesmo?
Cleber: Torres gêmeas? Se vier avião, a gente vai derrubar, hem (risos)?! Deixa falarem. É nois! (risos)
Qual é o principal ponto do entrosamento com o Cleber?
Gil: Fora de campo, todo mundo tem um entrosamento muito bom, com Cleber, Felipe, Pedro... A gente leva isso para dentro do campo.