Com apoio da Fiel, Corinthians basquete masculino vence primeira no Campeonato Paulista
Jogando em casa, Timão mostrou evolução e entrosamento para superar equipe do interior paulista
14/08/2018
Na noite desta terça-feira (14), a equipe de basquete do Corinthians recebeu o time do Bauru Basket, pela quinta rodada do Campeonato Paulista da modalidade. Mostrando evolução em relação aos últimos jogos e mais entrosado, o Timão superou o adversário, pelo placar de 99 a 82, conquistando sua primeira vitória na competição estadual.
Timão escalado
A equipe alvinegra, comandada por Bruno Savignani, entrou em quadra com: Fisher, Fuller, Shilton, Giovannoni e Maurício Aguiar. A disposição do treinador, também estavam: Douglas, Abner, Gustavinho, Nicolas, Humberto, Gui Bento e Teichmann.
O jogo
A partida começou em ritmos diferentes para as equipes. O Corinthians propunha um jogo ofensivo e aproveitava-se das falhas de marcação do time de Bauru. Com grandes atuações individuais de Fuller, Aguiar e Fischer, o Timão conseguiu abrir 9 pontos de vantagem na primeira etapa (24 a 12).
O segundo quarto da partida seguiu da mesma forma, com a equipe do Parque São Jorge jogando mais entrosada e contando com grande atuação do uruguaio Mauricio Aguiar. O Coringão ampliou a vantagem e foi ao vestiário com o marcador em 46 a 29.
Na volta do intervalo o jogo ficou mais parelho. A equipe do interior voltou mais arrumada para o jogo e deu trabalho para a defesa alvinegra. No entanto, a estrutura de jogo do Corinthians seguiu sólida e o time soube administrar o resultado. O destaque desta etapa foi o armador Fischer, que contribuiu com algumas cestas de três e belas assistências. Os times foram para o último quarto com o placar em 73 a 61 para o Timão.
Na última etapa o jogo esquentou. Precisando correr atrás do placar, o Bauru se lançou ao ataque. Contando com a experiência de seus jogadores, o Corinthians soube cadenciar o final da partida e desacelerar o ritmo do jogo. No final, o Alvinegro conquistou sua primeira vitória, com o placar final de 99 a 82.
“Ser o cestinha hoje foi o que menos importou (risos). O importante foi uma vitória como essa, contra o líder, uma vitória de respeito. Não ganhamos na última bola, impomos nosso ritmo e levamos o jogo inteiro à frente do placar. Hoje foi muito importante para nossa confiança. É um início de trabalho, a gente sabe que essa camisa é pesada e mesmo sabendo que estávamos no caminho certo, queríamos demonstrar isso com um resultado positivo. Agora é seguir trabalhando no dia a dia, para conseguirmos mais vitórias e chegarmos bem aos playoffs”, afirmou o camisa 1, Ricardo Fischer, cestinha do Corinthians na partida com 29 ponto anotados.
Próximo compromisso
A equipe de basquete do Corinthians volta à quadra já nesta quinta-feira (16), às 20h, para enfrentar o time do América/UNIRP/SMEL S.J Rio Preto, em mais uma partida do Campeonato Paulista. O jogo será realizado no ginásio Wlamir Marques, e terá entrada franca para a Fiel Torcida.
Siga as redes sociais do Basquete do Timão:
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Instagram: @sccorinthians.basquete
Na noite desta terça-feira (14), a equipe de basquete do Corinthians recebeu o time do Bauru Basket, pela quinta rodada do Campeonato Paulista da modalidade. Mostrando evolução em relação aos últimos jogos e mais entrosado, o Timão superou o adversário, pelo placar de 99 a 82, conquistando sua primeira vitória na competição estadual.
Timão escalado
A equipe alvinegra, comandada por Bruno Savignani, entrou em quadra com: Fisher, Fuller, Shilton, Giovannoni e Maurício Aguiar. A disposição do treinador, também estavam: Douglas, Abner, Gustavinho, Nicolas, Humberto, Gui Bento e Teichmann.
O jogo
A partida começou em ritmos diferentes para as equipes. O Corinthians propunha um jogo ofensivo e aproveitava-se das falhas de marcação do time de Bauru. Com grandes atuações individuais de Fuller, Aguiar e Fischer, o Timão conseguiu abrir 9 pontos de vantagem na primeira etapa (24 a 12).
O segundo quarto da partida seguiu da mesma forma, com a equipe do Parque São Jorge jogando mais entrosada e contando com grande atuação do uruguaio Mauricio Aguiar. O Coringão ampliou a vantagem e foi ao vestiário com o marcador em 46 a 29.
Na volta do intervalo o jogo ficou mais parelho. A equipe do interior voltou mais arrumada para o jogo e deu trabalho para a defesa alvinegra. No entanto, a estrutura de jogo do Corinthians seguiu sólida e o time soube administrar o resultado. O destaque desta etapa foi o armador Fischer, que contribuiu com algumas cestas de três e belas assistências. Os times foram para o último quarto com o placar em 73 a 61 para o Timão.
Na última etapa o jogo esquentou. Precisando correr atrás do placar, o Bauru se lançou ao ataque. Contando com a experiência de seus jogadores, o Corinthians soube cadenciar o final da partida e desacelerar o ritmo do jogo. No final, o Alvinegro conquistou sua primeira vitória, com o placar final de 99 a 82.
“Ser o cestinha hoje foi o que menos importou (risos). O importante foi uma vitória como essa, contra o líder, uma vitória de respeito. Não ganhamos na última bola, impomos nosso ritmo e levamos o jogo inteiro à frente do placar. Hoje foi muito importante para nossa confiança. É um início de trabalho, a gente sabe que essa camisa é pesada e mesmo sabendo que estávamos no caminho certo, queríamos demonstrar isso com um resultado positivo. Agora é seguir trabalhando no dia a dia, para conseguirmos mais vitórias e chegarmos bem aos playoffs”, afirmou o camisa 1, Ricardo Fischer, cestinha do Corinthians na partida com 29 ponto anotados.
Próximo compromisso
A equipe de basquete do Corinthians volta à quadra já nesta quinta-feira (16), às 20h, para enfrentar o time do América/UNIRP/SMEL S.J Rio Preto, em mais uma partida do Campeonato Paulista. O jogo será realizado no ginásio Wlamir Marques, e terá entrada franca para a Fiel Torcida.
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Corinthians hoje, direto de Chapecó: torcida apoia em último treino antes da decisão
14/08/2018
Foto: Daniel Augusto Jr. / Agência Corinthians
Com a presença de pouco mais de cinquenta torcedores, os atletas do Corinthians finalizaram na tarde desta terça-feira (14), a preparação para o confronto diante da Chapecoense, em Chapecó-SC, pelas quartas de final da Copa do Brasil.
O trabalho iniciou dentro da estrutura do CT da Chapecoense, onde foi realizado academia e trabalho de estabilização muscular. Logo após, o preparador físico Anselmo Sbragia iniciou o aquecimento no campo.
Na sequência, os prováveis titulares realizaram jogadas de bola parada e cobranças de pênalti, enquanto todo restante treinava finalização. Para fechar o treinamento, o auxiliar Dyego Coelho apitou um animado rachão.
Tri-campeão da Copa do Brasil (1995/2002/2009), o Corinthians iniciou a campanha de 2018 nas oitavas de final passando sobre o Vitória (0 a 0 em Salvador, 3 a 0 na Arena Corinthians). Pelas quartas de final, o Timão venceu a Chapecoense por 1 a 0 (gol de Romero) na Arena Corinthians.
Corinthians escalado para decisão por vaga a semi da copa do br contra a Chapecoense;
Em busca de vaga na semifinal da Copa do Brasil, Timão voltará a usar esquema sem centroavante
Por Marcelo Braga
14/08/2018 16h54
O Corinthians está escalado para a decisão contra a Chapecoense, nesta quarta-feira, às 21h45, na Arena Condá.
Em treinamento na tarde desta terça-feira, em chapecó, o técnico Osmar Loss armou o Timão para a partida de volta das quartas de final da Copa do Brasil com: Cássio, Fagner, Pedro Henrique, Henrique e Danilo Avelar; Gabriel e Douglas; Jadson, Pedrinho, Romero e Clayson
Com esta escalação o Corinthians pode jogar tanto no 4-2-3-1, com Romero um pouco mais avançado, como também no 4-2-4, com o paraguaio aberto pelo lado direito do campo.
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Corinthians fez nesta terça-feira o último treino antes de enfrentar a Chapecoense (Foto: Marcelo Braga)
O Timão ganhou o confronto de ida das quartas de final da Copa do Brasil por 1 a 0 e se classificará para a semi se vencer novamente ou empatar. Vale lembrar que o gol fora de casa não é mais critério de desempate na competição.
Veja as informações do Corinthians para a partida contra a Chapecoense:
Local: Arena Condá, em Chapecó, Santa Catarina
Data e horário: quarta-feira, às 21h45 (de Brasília)
Escalação provável: Cássio, Fagner, Pedro Henrique, Henrique e Danilo Avelar; Gabriel e Douglas; Jadson, Pedrinho, Romero e Clayson
Quem está fora: Renê Júnior (em recuperação de cirurgia no joelho esquerdo), Sergio Díaz (aprimorando o condicionamento físico) e Matheus Matias Roger, Rodrigo Figueiredo (não podem defender o Timão na Copa do Brasil)
Corinthians parabeniza Rincón, que comemora 52 anos de idade
Volante ficou marcado por levantar a taça do Mundial de Clubes da FIFA em 2000 - 14/08/2018
Foto: Alexandre Battibugli
Nesta terça-feira (14), o ex-jogador e ídolo do Corinthians, Freddy Rincón comemora seu 52º aniversário. Conhecido pelo porte físico avantajado e o bom toque de bola, o volante colombiano foi o capitão responsável por erguer o troféu do primeiro título mundial de clubes do Timão, conquistado no Maracanã em 14 de janeiro de 2000.
Rincón chegou ao Corinthians no ano de 1997, permaneceu na equipe até o ano 2000 e depois retornou ao clube em 2004, para encerrar a carreira profissional. Pelo clube, o ex-atleta conquistou 4 títulos, sendo um Campeonato Paulista (99), dois Campeonatos Brasileiros (98 e 99) e um Mundial de Clubes da FIFA (00).
Ao todo, Rincón disputou 158 jogos (o segundo estrangeiro com mais jogos com a camisa do Corinthians, atrás apenas do atacante Ángel Romero) e marcou 11 gols ao longo de suas cinco temporadas (divididas em duas passagens) como atleta do Timão. A dupla de volantes formada com Vampeta no final do século passado é, até hoje, lembrada como uma das melhores da história do time do Parque São Jorge.
O Sport Club Corinthians Paulista dá os parabéns a Rincón, em reconhecimento a tudo o que o ex-jogador fez em campo pelo clube, honrando o manto alvinegro. Feliz aniversário, Rincón!
Você encontra esta e outras informações no aplicativo oficial Almanaque do Timão e no aplicativo oficial do S. C. Corinthians Paulista, ambos disponíveis em sistemas iOS, na Apple Store, e Android, na Google Play Store.
Quais são as opções para o lugar do Clayson?
"Temos muitas opções. Temos o Marquinhos Gabriel, que fez um bom jogo. O Mateus Vital, o próprio Jonathas, que a gente vai tentar entender o cenário com o departamento físico o cenário exato se a gente precisar dele... Mas a gente conta com a recuperação do Clayson. O Araos também pode ser uma opção. É um jogador versátil, que teve uma partida espetacular (no domingo), principalmente na primeira etapa, sentiu um pouco o ritmo do jogo na segunda etapa, mas pode ser. O Corinthians está bem servido para essa posição."
"Mais vacinado, certamente a gente vai buscar conter o que aconteceu na partida, um jogo muito intenso, de contra-ataques de ambas as equipes. A gente tem que entender nossas características para jogar o melhor jogo."
"É natural que aumente a pressão, se a gente não sair classificado a pressão aumenta. Nós da comissão temos a confiança e segurança da diretoria e dos próprios jogadores. É isso que eu friso. Quando os jogadores não tiverem mais confiança na nossa palavra, na nossa forma de conduzir o trabalho e preparar a equipe, não tem mais motivo para a gente continuar. E isso nunca teve sinal, nem pré-Copa nem pós-Copa."
Clayson. As opções caso ele não jogue são Vital, Marquinhos Gabriel, Araos ou Jonathas
Técnico fala sobre o treinamento de cobranças de pênaltis:
"A gente tem que se precaver. Tem o cuidado de dar uma orientação... mas a ideia não é chegar nesse momento, não, que é tenso para todos."
O que muda em relação ao jogo do último domingo?
"Eu acho que o caráter do jogo tem um peso diferente, é uma eliminatória, uma decisão, só uma equipe passa. O jogo do último domingo tinha importância para nós continuarmos subindo, nos aproximando do bloco de cima, e para a Chapecoense sair da zona de rebaixamento. São pesos diferentes, não sei como eles tratam. Para nós era importante, imagino que para eles, também. Esse jogo agora também. Talvez tenha mais valor, é uma decisão. No Brasileiro, não. Temos mais 20 rodadas para percorrer. Agora, quem passar vai para a semifinal."Osmar Loss deixa a escalação em aberto: “Mas ainda contamos com Clayson”. Jogador fará tratamento no hotel
"A ideia da nossa forma de jogar é ter quatro jogadores na frente, mas a característica deles pode mudar. No último domingo a gente teve um controle bom em cima da manutenção da posse de bola ofensiva na primeira etapa do jogo, a gente vai tentar manter isso", opina Osmar Loss.
Clayson sentiu dores musculares na coxa esquerda e é dúvida para o jogo. Caso não jogue, as opções são Mateus Vital, Marquinhos Gabriel, Araos ou Clayson
17:37 - 14 de ago de 2018
Se o Clayson não puder jogar, o Jonathas será titular?
"Depende. Ele é um jogador que está voltando. Temos cuidado, num jogo decisivo como esse não é bom a gente iniciar com um jogador que não tenha condições de jogar 90 minutos. São substituições necessárias muitas vezes para mudar a forma de jogar. Tem que ter muita cautela nessa hora de saber que a gente tem uma substituição pré-definida."
O time que começa amanhã foi o que treinou há pouco?
"Até o treino decorrer era a ideia, sim, a equipe que foi treinada. Mas o Clayson sentiu um desconforto agora no final. São situações que a gente vai ter que avaliar chegando no hotel agora. São coisas que a gente não espera. Com um treinamento que era para ser descontraído, acabamos tendo um problema de última hora."
O Corinthians vai administrar a vantagem ou para vencer a Chapecoense?
"O Corinthians tem uma característica que a gente vem tentando implantar, e talvez até venha sofrendo alguns resultados em função de manter essa ideia do início ao fim da partida. A gente vai buscar nossa forma de jogar, a manutenção da posse de bola, é claro que quando chega nos momentos finais o adversário acaba se expondo um pouco mais, se o resultado estiver contra, aí sim a gente pode usar esse recurso da vantagem adquirida
Jogadores treinam pênaltis neste momento
17:23 - 14 de ago de 2018
Vitória do time amarelo no rachão
17:23 - 14 de ago de 2018
O único jogador que não participa do rachão é Fagner, por fadiga muscular. Está poupando energia para o jogo - e tomando um café
17:06 - 14 de ago de 2018
Entre os reservas, centroavante Jonathas treina com uma proteção na coxa direita. Centroavante deve ficar no banco
16:47 - 14 de ago de 2018
Corinthians escalado: Cássio, Fagner, Pedro Henrique, Henrique e Danilo Avelar; Gabriel e Douglas; Jadson, Romero, Pedrinho e Clayson
16:31 - 14 de ago de 2018
Dos 30 jogadores do Corinthians que vieram para Chapecó, três não podem jogar a Copa do Brasil por já terem atuado por outros clubes: Roger, Matheus Matias e Rodrigo Figueiredo
Jogadores de linha fazem o bobinho de aquecimento. Em alguns minutos, técnico Osmar Loss deve exibir time titular do Corinthians
16:11 - 14 de ago de 2018
Osmar Loss treina a linha de defesa com Fagner, Pedro Henrique, Henrique e Danilo Avelar. Romero e Danilo disputam a bola na área
16:03 - 14 de ago de 2018
Aquecimento rolando
15:53 - 14 de ago de 2018
O preparador físico Anselmo Sbragia foi comandar o aquecimento deles
15:47 - 14 de ago de 2018
Alguns jogadores foram para reforço muscular. Outros foram direto para o campo
15:45 - 14 de ago de 2018
Romero na chegada 15:44 - 14 de ago de 2018
✔
Corinthians chega no CT. Com portões abertos, torcedores se aproximaram. Alguns nomes foram gritados. Cássio foi o mais festejado #gecorinthians
15:44 - 14 de ago de 2018
Treino do Corinthians desta terça-feira, diferente do que foi ontem, contará com os 30 atletas. O zagueiro Henrique amanheceu com sintomas de virose, mas vai treinar normalmente #gecorinthians
15:30 - 14 de ago de 2018
15:45 - 14 de ago de 2018
Romero na chegada 15:44 - 14 de ago de 2018
✔
Corinthians chega no CT. Com portões abertos, torcedores se aproximaram. Alguns nomes foram gritados. Cássio foi o mais festejado #gecorinthians
15:44 - 14 de ago de 2018
Treino do Corinthians desta terça-feira, diferente do que foi ontem, contará com os 30 atletas. O zagueiro Henrique amanheceu com sintomas de virose, mas vai treinar normalmente #gecorinthians
15:30 - 14 de ago de 2018
Boa tarde! O Corinthians deixou o hotel onde está concentrado e, em alguns minutos, chega no CT da Chapecoense para o treino de hoje. A imagem é do saguão do hotel, onde um quadro é assinado pelos atletas
15:27 - 14 de ago de 2018
Corinthians muda estratégia com lojas e licenciados e quer resgatar "DNA corinthiano maloqueiro e sofredor, graças a Deus"
Superintendente de marketing também fala sobre patrocínio máster e ações na Arena Corinthians
Por Bruno Cassucci
14/08/2018 11h00
Em busca de mais receitas, o Corinthians mudou a sua estratégia e não vai mais terceirizar a gestão de suas lojas oficiais e também de seus contratos de licenciamento. Essa e outras ações do clube foram explicadas por Caio Campos, superintendente de marketing do Timão, em entrevista ao GloboEsporte.com.
O profissional também falou sobre a busca por um patrocínio máster, as negociações pela venda do name rights da Arena Corinthians e falou em resgatar valores do clube, como o "DNA corinthiano maloqueiro e sofredor, graças a Deus".
Confira abaixo a entrevista:
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Caio Campos é superintendente de marketing do Corinthians (Foto: Arquivo pessoal)
GloboEsporte.com – Como você quer que a marca Corinthians seja vista?
Caio Campos – Quero que a marca Corinthians seja vista como foi nesses 108 anos. Não estou aqui para mudar a marca do clube, mas resgatar valores que acho que estão se perdendo durante o tempo.
Quais?
– Não sei. Alguns valores que a gente tem que lembrar de onde a gente veio, a maneira como a torcida é. Isso é uma questão de marca como um todo. Isso é legal, a gente deve trabalhar isso com campanhas. O Corinthians é um clube super vencedor agora e continuará sendo. Mas a gente é maloqueiro, corinthiano e sofredor. Se fosse definir, isso eu quero sempre.
– Esse conceito se identifica com o que a gente sente. Se não a gente não cantaria isso na arquibancada.
– O trabalho da gente é balancear as coisas de acordo com o que é ser corintiano, maloqueiro e sofredor, graças a Deus, com um Corinthians vencedor a cada um ano, dono da Arena mais bonita da América Latina, centro de treinamento mais moderno. Essa é uma coisa que a gente não pode negar.
– É importante como marca? Lógico que sim, já agregou várias marcas importantes. A gente deve anunciar daqui a pouco uma marca gigantesca que vai se associar ao Corinthians. Isso é bacana, mas o DNA é de maloqueiro e sofredor. Fazer essa brincadeira, trabalhar com esses dois conceitos, é nossa obrigação aqui. Não perder as raízes e a essência de um clube que foi fundado por operários é o que eu quero, pretendo que o Corinthians tenha essa visão de marca sempre, porque é difícil. De repente aparece a Emirates e vira tudo primeira classe (risos). É difícil, mas a gente vai brigar para ter a essência do clube, dos operários, da torcida. A gente não quer elitizar a torcida, mesmo que ela seja a maior torcida da elite, como sempre foi, mas isso não está no nosso escopo.
Você voltou ao clube há quase cinco meses. Qual o seu balanço deste período?
– O clube estava bem diferente, isso não quer dizer certo ou errado. Mas estava em um formato diferente de estruturação do que há seis anos, quando eu estava aqui. Estamos tentando entender como cada departamento estava funcionando e integrar marketing, arena e comunicação.
Quais as principais ações neste período?
– Estamos bastante nas mídias sociais e principalmente dando atenção à plataforma de marketplace que a gente está montando, tentando integrar em um lugar todas as compras que o torcedor pode fazer, na ShopTimão, nossa loja virtual junto com a Netshoes. Todos os nossos produtos estão ali. Também estamos trabalhando para conseguir um patrocinador máster. Fechamos agora com a Konami para a barra da camisa, mas seguimos atrás do patrocinador máster, que é o projeto mais importante daqui para o final do ano.
Como está a área comercial?
– Fizemos uma mudança na parte de licenciamentos. Isso antes era terceirizado, agora estamos trazendo de volta para o clube as licenças, o que vai nos ajudar a ter mais relação com o mercado. Eles voltam a ser licenciados do clube.
Isso tem relação com aqueles problemas com a SPR?
– Na verdade a SPR é o caso das lojas, que também estamos negociando, entrando num acordo com eles. As lojas vão ser tocadas pelo próprio Corinthians. Pretendemos revitalizar isso trazendo as lojas para cá. Está bem encaminhado, mas ainda não sacramentado, assinado.
Para "abraçar" essas duas áreas, que antes eram terceirizadas, o clube terá que contratar mais funcionários?
– A estrutura atual é suficiente. Antes a gente tinha formato de agência, com criação, atendimento, muitos em projeto. Hoje a gente segmentou o departamento com projetos que dão mais de R$ 5 milhões ao ano para o clube. Projetos vitais, comercialmente falando, que são: patrocínio, licenciamentos, rede de lojas, que inclui física e online, e sócio torcedor. Hoje cada equipe está focada no seu projeto. Com a mesma equipe a gente fez uma reestruturação diferente.
Isso tem se mostrado mais eficiente?
– A gente cobra semanalmente e mensalmente os resultados dos projetos. Um exemplo: nossa loja virtual cresceu 25% em quatro meses. Atribuo isso à foco, ter pessoas mais focadas em fazer a loja dar resultado e a gente cobrar toda semana. Tem uma pessoa da comunicação responsável para que todas as matérias saiam com um link voltado para as lojas. Outra no meu departamento que cria junto com o pessoal de lojas a campanha para que essa loja vá ao ar em todo jogo. E mensuram resultado. Isso fez a curva de venda da loja subir bastante.
Voltando à questão dos licenciados. Por que essa decisão de não mais terceirizar?
– Eles são elos de relacionamento com o mercado. Uma marca quer fazer um caderno do Corinthians, mas será que não pode anunciar na arena, patrocinar o Corinthians ou usar nossas redes? Antes não tinha esse relacionamento. Tendo isso, sai licenciamento e pode sair outras coisas, como um camarote, uma cadeira, compra de mídia digital... É função nossa, do marketing, de trazer o mercado para dentro do clube. Não é que estava errado, tem muita marca grande que trabalha como licenciador. Mas o Corinthians tem uma forma tão peculiar de tratar os produtos que vale esse relacionamento com o mercado.
E em relação às lojas, como será?
– O clube vai ser responsável por abrir as lojas, coordenar a estratégia de marketing e definir as estratégias, fechar, abrir.... As empresas ficam responsáveis por fazer as licenças e os produtos. Os lojistas vão poder comprar de qualquer licenciado do Corinthians, sem ter uma máster franqueadora, como era antes, que homologava e definia os produtos. A Nike e a própria SPR seguem responsável pelo vestuário, mas a gestão vem para a gente. Muda totalmente o escopo do contrato deles.
– Uma coisa é clube, outra coisa é Arena, embora os departamentos se conversem. Mas estou aqui há quatro meses apenas. Dentro do clube já temos a estrutura funcionando. A da Arena, também, mas ainda vai ser alterada.
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Corinthians fará a gestão de sua rede de lojas (Foto: Arquivo Pessoal/Rodrigo Capelo)
É o próximo passo, então?
– Não é um próximo passo, porque já estou lá. A gente já mudou estruturalmente algumas coisas na arena, vamos ter parceiros para nos relacionar com alguns clientes porque os produtos de arena, como hospitalidade, sala de reuniões e convenções, são específicos para nichos de mercado, que não é o nosso. Eventos gospel, por exemplo, não tem nada a ver com o que a gente faz muito bem aqui, que são trabalhos voltados para o marketing esportivo. Tem muitas coisas que vão acontecer na arena que não tem nada a ver com o esporte. Por exemplo, convenções. Na arena tem pessoas responsáveis por eventos e convenções. Mas estamos fechando uma parceria com uma empresa grande de convenções para nos ajudar nesse trabalho. Existe, sim, uma equipe comercial vendendo camarote. Mas estamos fechando acordo com uma empresa grande para trabalhar a imagem dos camarotes. Existe, sim, a possibilidade de fazer grandes eventos. Estamos fazendo um acordo com uma outra grande empresa de eventos que será responsável por isso.
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Corinthians prioriza jogos e não eventos (Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians )
– Aqui a prioridade é o jogo do Corinthians, não existe outra. "Ah, a Madonna vai cantar aqui e vai dar R$ 5 milhões para o Corinthians". Mas eu não quero ter a Madonna se tiver Corinthians x Piraporinha.
Nem mesmo por um bom dinheiro?
– Minha receita com o jogo é praticamente a mesma que tenho com a Madonna. A nossa média de público oferece dinheiro que vai nos ajudar a pagar a conta da Arena. Nenhum conteúdo pra gente é melhor que o jogo do Corinthians. Não estou falando que não vou fazer o Monster Jam de novo no final do ano, por exemplo. Mas a prioridade vai ser sempre o nosso conteúdo, que é o que eu trabalho melhor e oferece mais rentabilidade. Mas não descarto trabalhar com novos conteúdos. Isso está próximo de acontecer, estamos fazendo esse estudo exatamente para isso.
Que tipo de evento?
– Teatro, musical... Estamos fechando uma parceria grande para fazer pelo menos 19 eventos na Arena por ano. Não posso falar quem é, mas vai trazer esses eventos para a gente.
Como vai funcionar esse acordo? As datas serão pré-estabelecidas?
– Estabeleço um número mínimo de eventos, mas não fecho as data pois ainda não tenho o calendário do futebol do ano que vem. Isso é muito ruim para a gente, nosso calendário é tardio. Por exemplo, mudaram nosso jogo (contra o Atlético-MG) para sábado, 1º de setembro. Eu tinha um casamento na Arena. Ainda tenho, né? A nossa equipe de eventos está conversando com o noivo e a noiva. São coisas que atrapalham um equipamento daquele, mas não tem jeito, vamos ter que conversar e entrar num acordo.
– A média de público do ano passado foi muito boa. A desse ano é boa, mas falta mais.
Anteriormente, o clube se manifestou dizendo que a queda de público não tinha relação com o preço dos ingressos. A que atribui isso, então?
– Eu tenho uma equipe na arena que só pensa em matchday (dia de jogo). Fazemos uma reunião toda quarta-feira para saber o que está acontecendo. E a da última semana foi uma interrogação. Não é que o preço não interfere muito, mas eu acho que não é ele que estava influenciando determinantemente. Tanto é que baixamos o preço e não conseguimos ter a melhora do público. São muitas as variáveis.
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(Foto: Marcos Ribolli)
Como resolver isso?
– Estamos fazendo um software em parceria com o ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica) de precificação de ingressos. É uma rede neural que analisa diversos fatores que envolvem o jogo, como clima, horário, se tem transmissão de TV, localidade, situação econômica do país... E esse sistema fala: dentro de todas as variáveis, o preço para esse jogo é tal. É um robô, um software. Vai ter o bom senso nosso no final, é claro. Mas é melhor a gente partir de um pressuposto de um histórico que ele vai criar, de uma inteligência artificial, do que toda semana a gente se reunir e tentar achar um preço ideal.
O que mais pode ser feito?
– Vamos fazer ações para levar o público para o estádio, como foi no amistoso contra o Cruzeiro, em que houve promoção para as mulheres. São mecanismos para a gente levar mais público para a arena. Os jogos contra Grêmio e Cruzeiro, em que a gente pode "brincar" mais deram muito certo. Eu não tive uma receita tão boa, mas a presença de público foi bacana. Deixo de ganhar no ticket, mas ganho no consumo de bebida, comida, estacionamento, etc.
Isso pode trazer resultados no curto-prazo?
– No ano que vem, como estaremos desde o começo, planejaremos tudo. Neste ano o planejamento foi feito pela gestão anterior. Quando entrar 2019, a gente já vai estar com o nosso planejamento.
Quero no ano que vem vender season ticket (carnê de ingressos) pela primeira vez, abrir o campeonato inteiro. A gente teve uma grata surpresa essa semana, que esgotaram as cadeiras centrais da Arena. As coisas estão se moldando, evoluindo...
Por que foi encerrado o "Esquenta da Fiel", evento que acontecia antes dos jogos na Arena?
– Para a presença do torcedor e para a imagem do evento, o Esquenta era legal, mas o custo não estava se cobrindo. Desde que a gente entrou na arena, não ficou nenhuma parcela sem pagar. Como falou o Luis Paulo (Rosemberg, diretor de marketing), o único clube adimplente com o BNDES é o Corinthians. Todo mundo brinca que a Arena foi dada, mas ela custou - e muito - para o Corinthians. O que estamos fazendo é rever todos os custos, como faz uma empresa que precisa sanear suas contas. Um dos custos era o Esquenta, que era visto como algo legal pelo torcedor, mas dava prejuízo para a Arena. Se dá prejuízo, vamos cortar. De repente, vendemos o naming right e dá para gastar com algo assim, que é bacana para a arena. Ou arrumar um patrocinador a mais, aí dá para voltar. Mas o que estou definindo é: se os projetos não são sustentáveis, eles não acontecem. Porém, estamos viabilizando, já temos dois patrocinadores para voltar o Esquenta. Se o evento se pagar, vamos retomar.
A proibição da venda de bebidas alcoólicas atrapalha muito a gestão da Arena em dias de jogos, não é?
– É horrível, todo mundo perde dinheiro, a gente, o governo... Só os camelôs que não. A gente não pode trazer o público para o estádio antes e receber bons contratos com isso. E não é só o Corinthians que sai perdendo, mas todo mundo. Você vê: faltando 15 minutos para começar o jogo não tem ninguém dentro do estádio. Isso é muito ruim para o evento. A parte de hospitalidade é ainda pior. O cara está no camarote dele, às vezes vai pra arena com a nossa van, está sem dirigir, e não pode beber uma cerveja.
E sobre a venda do name rights da Arena Corinthans, que o torcedor tanto pergunta: o que tem de novo?
– O Luis Paulo brinca sobre o naming rights dizendo que não existe meia mulher grávida. Ele está ou não. Não gostamos de falar de naming rights por causa disso. Tem uma estratégia? Sim. Estamos trabalhando para isso? Todo dia, sem parar. Mas não dá para prometer nada para o torcedor, entendeu? Meu trabalho mesmo, saneando as contas da Arena, depende muito dessa propriedade que vale tanto. O que podemos dizer é que estamos focados nisso, é uma preocupação constante do Andrés, do Luis Paulo, minha... Mas é um contrato difícil, longo.
A estratégia segue a mesma, mais ou menos R$ 300 milhões para um contrato de 20 anos?
– A ideia é a mesma. A estratégia comercial continua a mesma. Dificilmente ela vai mudar pelas obrigatoriedades que a gente tem que pagar. Não tem como falar para o torcedor que vai ter daqui a um ano, daqui a dois. Não dá para prometer nada. Tem que trabalhar para que realmente se assine. É um contrato difícil de assinar não só pelo valor, mas pelo tempo. É um contrato de 20 anos, nem a gente sabe onde vai estar daqui a 20 anos
Sobre outro assunto que a torcida sempre pergunta: patrocínio máster. O clube ainda pode fechar algum acordo para este ano?
– É possível, só não vou prometer. Estamos negociando com algumas empresas e discutindo valores. Não está fácil, mas é possível.
O clube segue pedindo R$ 30 milhões por um contrato de um ano?
– Depende. O planejamento quem fez não foi a gente. Para a gente fechar o que foi planejado, temos que buscar R$ 30 milhões. Essa é a referência que vocês têm, foi colocado isso lá atrás. Mas isso não quer dizer que eu não vá aceitar 20, 25, 28.
GloboEsporte.com – Como você quer que a marca Corinthians seja vista?
Caio Campos – Quero que a marca Corinthians seja vista como foi nesses 108 anos. Não estou aqui para mudar a marca do clube, mas resgatar valores que acho que estão se perdendo durante o tempo.
Quais?
– Não sei. Alguns valores que a gente tem que lembrar de onde a gente veio, a maneira como a torcida é. Isso é uma questão de marca como um todo. Isso é legal, a gente deve trabalhar isso com campanhas. O Corinthians é um clube super vencedor agora e continuará sendo. Mas a gente é maloqueiro, corinthiano e sofredor. Se fosse definir, isso eu quero sempre.
– Esse conceito se identifica com o que a gente sente. Se não a gente não cantaria isso na arquibancada.
– O trabalho da gente é balancear as coisas de acordo com o que é ser corintiano, maloqueiro e sofredor, graças a Deus, com um Corinthians vencedor a cada um ano, dono da Arena mais bonita da América Latina, centro de treinamento mais moderno. Essa é uma coisa que a gente não pode negar.
– É importante como marca? Lógico que sim, já agregou várias marcas importantes. A gente deve anunciar daqui a pouco uma marca gigantesca que vai se associar ao Corinthians. Isso é bacana, mas o DNA é de maloqueiro e sofredor. Fazer essa brincadeira, trabalhar com esses dois conceitos, é nossa obrigação aqui. Não perder as raízes e a essência de um clube que foi fundado por operários é o que eu quero, pretendo que o Corinthians tenha essa visão de marca sempre, porque é difícil. De repente aparece a Emirates e vira tudo primeira classe (risos). É difícil, mas a gente vai brigar para ter a essência do clube, dos operários, da torcida. A gente não quer elitizar a torcida, mesmo que ela seja a maior torcida da elite, como sempre foi, mas isso não está no nosso escopo.
Você voltou ao clube há quase cinco meses. Qual o seu balanço deste período?
– O clube estava bem diferente, isso não quer dizer certo ou errado. Mas estava em um formato diferente de estruturação do que há seis anos, quando eu estava aqui. Estamos tentando entender como cada departamento estava funcionando e integrar marketing, arena e comunicação.
Quais as principais ações neste período?
– Estamos bastante nas mídias sociais e principalmente dando atenção à plataforma de marketplace que a gente está montando, tentando integrar em um lugar todas as compras que o torcedor pode fazer, na ShopTimão, nossa loja virtual junto com a Netshoes. Todos os nossos produtos estão ali. Também estamos trabalhando para conseguir um patrocinador máster. Fechamos agora com a Konami para a barra da camisa, mas seguimos atrás do patrocinador máster, que é o projeto mais importante daqui para o final do ano.
Como está a área comercial?
– Fizemos uma mudança na parte de licenciamentos. Isso antes era terceirizado, agora estamos trazendo de volta para o clube as licenças, o que vai nos ajudar a ter mais relação com o mercado. Eles voltam a ser licenciados do clube.
Isso tem relação com aqueles problemas com a SPR?
– Na verdade a SPR é o caso das lojas, que também estamos negociando, entrando num acordo com eles. As lojas vão ser tocadas pelo próprio Corinthians. Pretendemos revitalizar isso trazendo as lojas para cá. Está bem encaminhado, mas ainda não sacramentado, assinado.
Para "abraçar" essas duas áreas, que antes eram terceirizadas, o clube terá que contratar mais funcionários?
– A estrutura atual é suficiente. Antes a gente tinha formato de agência, com criação, atendimento, muitos em projeto. Hoje a gente segmentou o departamento com projetos que dão mais de R$ 5 milhões ao ano para o clube. Projetos vitais, comercialmente falando, que são: patrocínio, licenciamentos, rede de lojas, que inclui física e online, e sócio torcedor. Hoje cada equipe está focada no seu projeto. Com a mesma equipe a gente fez uma reestruturação diferente.
Isso tem se mostrado mais eficiente?
– A gente cobra semanalmente e mensalmente os resultados dos projetos. Um exemplo: nossa loja virtual cresceu 25% em quatro meses. Atribuo isso à foco, ter pessoas mais focadas em fazer a loja dar resultado e a gente cobrar toda semana. Tem uma pessoa da comunicação responsável para que todas as matérias saiam com um link voltado para as lojas. Outra no meu departamento que cria junto com o pessoal de lojas a campanha para que essa loja vá ao ar em todo jogo. E mensuram resultado. Isso fez a curva de venda da loja subir bastante.
Voltando à questão dos licenciados. Por que essa decisão de não mais terceirizar?
– Eles são elos de relacionamento com o mercado. Uma marca quer fazer um caderno do Corinthians, mas será que não pode anunciar na arena, patrocinar o Corinthians ou usar nossas redes? Antes não tinha esse relacionamento. Tendo isso, sai licenciamento e pode sair outras coisas, como um camarote, uma cadeira, compra de mídia digital... É função nossa, do marketing, de trazer o mercado para dentro do clube. Não é que estava errado, tem muita marca grande que trabalha como licenciador. Mas o Corinthians tem uma forma tão peculiar de tratar os produtos que vale esse relacionamento com o mercado.
E em relação às lojas, como será?
– O clube vai ser responsável por abrir as lojas, coordenar a estratégia de marketing e definir as estratégias, fechar, abrir.... As empresas ficam responsáveis por fazer as licenças e os produtos. Os lojistas vão poder comprar de qualquer licenciado do Corinthians, sem ter uma máster franqueadora, como era antes, que homologava e definia os produtos. A Nike e a própria SPR seguem responsável pelo vestuário, mas a gestão vem para a gente. Muda totalmente o escopo do contrato deles.
– Uma coisa é clube, outra coisa é Arena, embora os departamentos se conversem. Mas estou aqui há quatro meses apenas. Dentro do clube já temos a estrutura funcionando. A da Arena, também, mas ainda vai ser alterada.
Corinthians fará a gestão de sua rede de lojas (Foto: Arquivo Pessoal/Rodrigo Capelo)
É o próximo passo, então?
– Não é um próximo passo, porque já estou lá. A gente já mudou estruturalmente algumas coisas na arena, vamos ter parceiros para nos relacionar com alguns clientes porque os produtos de arena, como hospitalidade, sala de reuniões e convenções, são específicos para nichos de mercado, que não é o nosso. Eventos gospel, por exemplo, não tem nada a ver com o que a gente faz muito bem aqui, que são trabalhos voltados para o marketing esportivo. Tem muitas coisas que vão acontecer na arena que não tem nada a ver com o esporte. Por exemplo, convenções. Na arena tem pessoas responsáveis por eventos e convenções. Mas estamos fechando uma parceria com uma empresa grande de convenções para nos ajudar nesse trabalho. Existe, sim, uma equipe comercial vendendo camarote. Mas estamos fechando acordo com uma empresa grande para trabalhar a imagem dos camarotes. Existe, sim, a possibilidade de fazer grandes eventos. Estamos fazendo um acordo com uma outra grande empresa de eventos que será responsável por isso.
Corinthians prioriza jogos e não eventos (Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians )
– Aqui a prioridade é o jogo do Corinthians, não existe outra. "Ah, a Madonna vai cantar aqui e vai dar R$ 5 milhões para o Corinthians". Mas eu não quero ter a Madonna se tiver Corinthians x Piraporinha.
Nem mesmo por um bom dinheiro?
– Minha receita com o jogo é praticamente a mesma que tenho com a Madonna. A nossa média de público oferece dinheiro que vai nos ajudar a pagar a conta da Arena. Nenhum conteúdo pra gente é melhor que o jogo do Corinthians. Não estou falando que não vou fazer o Monster Jam de novo no final do ano, por exemplo. Mas a prioridade vai ser sempre o nosso conteúdo, que é o que eu trabalho melhor e oferece mais rentabilidade. Mas não descarto trabalhar com novos conteúdos. Isso está próximo de acontecer, estamos fazendo esse estudo exatamente para isso.
Que tipo de evento?
– Teatro, musical... Estamos fechando uma parceria grande para fazer pelo menos 19 eventos na Arena por ano. Não posso falar quem é, mas vai trazer esses eventos para a gente.
Como vai funcionar esse acordo? As datas serão pré-estabelecidas?
– Estabeleço um número mínimo de eventos, mas não fecho as data pois ainda não tenho o calendário do futebol do ano que vem. Isso é muito ruim para a gente, nosso calendário é tardio. Por exemplo, mudaram nosso jogo (contra o Atlético-MG) para sábado, 1º de setembro. Eu tinha um casamento na Arena. Ainda tenho, né? A nossa equipe de eventos está conversando com o noivo e a noiva. São coisas que atrapalham um equipamento daquele, mas não tem jeito, vamos ter que conversar e entrar num acordo.
– A média de público do ano passado foi muito boa. A desse ano é boa, mas falta mais.
Anteriormente, o clube se manifestou dizendo que a queda de público não tinha relação com o preço dos ingressos. A que atribui isso, então?
– Eu tenho uma equipe na arena que só pensa em matchday (dia de jogo). Fazemos uma reunião toda quarta-feira para saber o que está acontecendo. E a da última semana foi uma interrogação. Não é que o preço não interfere muito, mas eu acho que não é ele que estava influenciando determinantemente. Tanto é que baixamos o preço e não conseguimos ter a melhora do público. São muitas as variáveis.
(Foto: Marcos Ribolli)
Como resolver isso?
– Estamos fazendo um software em parceria com o ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica) de precificação de ingressos. É uma rede neural que analisa diversos fatores que envolvem o jogo, como clima, horário, se tem transmissão de TV, localidade, situação econômica do país... E esse sistema fala: dentro de todas as variáveis, o preço para esse jogo é tal. É um robô, um software. Vai ter o bom senso nosso no final, é claro. Mas é melhor a gente partir de um pressuposto de um histórico que ele vai criar, de uma inteligência artificial, do que toda semana a gente se reunir e tentar achar um preço ideal.
O que mais pode ser feito?
– Vamos fazer ações para levar o público para o estádio, como foi no amistoso contra o Cruzeiro, em que houve promoção para as mulheres. São mecanismos para a gente levar mais público para a arena. Os jogos contra Grêmio e Cruzeiro, em que a gente pode "brincar" mais deram muito certo. Eu não tive uma receita tão boa, mas a presença de público foi bacana. Deixo de ganhar no ticket, mas ganho no consumo de bebida, comida, estacionamento, etc.
Isso pode trazer resultados no curto-prazo?
– No ano que vem, como estaremos desde o começo, planejaremos tudo. Neste ano o planejamento foi feito pela gestão anterior. Quando entrar 2019, a gente já vai estar com o nosso planejamento.
Quero no ano que vem vender season ticket (carnê de ingressos) pela primeira vez, abrir o campeonato inteiro. A gente teve uma grata surpresa essa semana, que esgotaram as cadeiras centrais da Arena. As coisas estão se moldando, evoluindo...
Por que foi encerrado o "Esquenta da Fiel", evento que acontecia antes dos jogos na Arena?
– Para a presença do torcedor e para a imagem do evento, o Esquenta era legal, mas o custo não estava se cobrindo. Desde que a gente entrou na arena, não ficou nenhuma parcela sem pagar. Como falou o Luis Paulo (Rosemberg, diretor de marketing), o único clube adimplente com o BNDES é o Corinthians. Todo mundo brinca que a Arena foi dada, mas ela custou - e muito - para o Corinthians. O que estamos fazendo é rever todos os custos, como faz uma empresa que precisa sanear suas contas. Um dos custos era o Esquenta, que era visto como algo legal pelo torcedor, mas dava prejuízo para a Arena. Se dá prejuízo, vamos cortar. De repente, vendemos o naming right e dá para gastar com algo assim, que é bacana para a arena. Ou arrumar um patrocinador a mais, aí dá para voltar. Mas o que estou definindo é: se os projetos não são sustentáveis, eles não acontecem. Porém, estamos viabilizando, já temos dois patrocinadores para voltar o Esquenta. Se o evento se pagar, vamos retomar.
A proibição da venda de bebidas alcoólicas atrapalha muito a gestão da Arena em dias de jogos, não é?
– É horrível, todo mundo perde dinheiro, a gente, o governo... Só os camelôs que não. A gente não pode trazer o público para o estádio antes e receber bons contratos com isso. E não é só o Corinthians que sai perdendo, mas todo mundo. Você vê: faltando 15 minutos para começar o jogo não tem ninguém dentro do estádio. Isso é muito ruim para o evento. A parte de hospitalidade é ainda pior. O cara está no camarote dele, às vezes vai pra arena com a nossa van, está sem dirigir, e não pode beber uma cerveja.
E sobre a venda do name rights da Arena Corinthans, que o torcedor tanto pergunta: o que tem de novo?
– O Luis Paulo brinca sobre o naming rights dizendo que não existe meia mulher grávida. Ele está ou não. Não gostamos de falar de naming rights por causa disso. Tem uma estratégia? Sim. Estamos trabalhando para isso? Todo dia, sem parar. Mas não dá para prometer nada para o torcedor, entendeu? Meu trabalho mesmo, saneando as contas da Arena, depende muito dessa propriedade que vale tanto. O que podemos dizer é que estamos focados nisso, é uma preocupação constante do Andrés, do Luis Paulo, minha... Mas é um contrato difícil, longo.
A estratégia segue a mesma, mais ou menos R$ 300 milhões para um contrato de 20 anos?
– A ideia é a mesma. A estratégia comercial continua a mesma. Dificilmente ela vai mudar pelas obrigatoriedades que a gente tem que pagar. Não tem como falar para o torcedor que vai ter daqui a um ano, daqui a dois. Não dá para prometer nada. Tem que trabalhar para que realmente se assine. É um contrato difícil de assinar não só pelo valor, mas pelo tempo. É um contrato de 20 anos, nem a gente sabe onde vai estar daqui a 20 anos
Sobre outro assunto que a torcida sempre pergunta: patrocínio máster. O clube ainda pode fechar algum acordo para este ano?
– É possível, só não vou prometer. Estamos negociando com algumas empresas e discutindo valores. Não está fácil, mas é possível.
O clube segue pedindo R$ 30 milhões por um contrato de um ano?
– Depende. O planejamento quem fez não foi a gente. Para a gente fechar o que foi planejado, temos que buscar R$ 30 milhões. Essa é a referência que vocês têm, foi colocado isso lá atrás. Mas isso não quer dizer que eu não vá aceitar 20, 25, 28.
Em programa de Corinthians TV, diretor de futebol do Corinthians fala sobre chegadas e saídas de jogadores
No "Papo Reto" com o presidente, Duílio Monteiro Alves destaca integração com a base por reforços
Por GloboEsporte.com,
14/08/2018 11h01
Na Corinthians TV, o presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, recebeu o diretor de futebol do clube, Duílio Monteiro Alves, na segundo edição do programa "Papo Reto". O quadro, exibido no canal oficial do Timão na internet todas as terças-feiras, contou com o diretor de marketing, Luis Paulo Rosenberg, na estreia, semana passada.
Duílio falou sobre chegadas e saídas de jogadores, disse que os pagamentos ao elenco estão em dia e destacou a integração entre os departamentos profissional e de base na busca por reforços:
– A gente vem trabalhando em conjunto com a base, trazendo também grandes jogadores para o sub-20, que possam ser aproveitados no futuro na equipe profissional – afirmou.
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Andrés Sanchez, presidente do Corinthians, e Duílio Monteiro Alves, diretor de futebol (Foto: Reprodução)Recentemente , o Timão contratou um time de reforços para a equipe sub-20
– Nossa ideia é montar um time que permaneça por três ou quatro anos e que lute por títulos como vem lutando nos últimos dez anos – comentou Duílio.
No "Papo Reto" desta semana, o presidente voltou a falar sobre os jogadores que deixaram o Corinthians nesta janela de transferências. O clube perdeu quatro titulares: o lateral-esquerdo Sidcley, o zagueiro Balbuena, o volante Maycon e o meia Rodriguinho.
– Jogador para ficar no Corinthians tem que querer ficar, não adianta só fazer de conta que vai ficar. Nós temos essa filosofia: se o jogador quer sair, sai – declarou Andrés.
O próximo entrevista por Sanchez em seu programa será Matias Ávila, diretor financeiro do Corinthians.
Fagner repete Osmar Loss e vê Corinthians na briga pelo título Brasileiro
Atual campeão brasileiro, o Corinthians mostra confiança em uma reação no segundo turno, em discurso do técnico Osmar Loss endossado pelo lateral direito Fagner.
“A gente ainda está no primeiro turno”, contrapôs Loss. “É claro que os resultados se somam e acabamos ficando mais distantes, mas ainda temos todo um turno para jogar e alcançar o objetivo de estar no bloco de cima do Brasileiro”, acrescentou o comandante após o duelo em Chapecó, em discurso ressonante no elenco.
“A gente sabe ainda que o Brasileiro vai entrar, estamos a um jogo do final do primeiro turno, tem o segundo turno para a gente buscar e tentar a melhor colocação. A gente pensa no jogo de quarta, depois no sábado, e assim por diante. É descansar bem e estar bem preparado para quarta”, explicou o defensor, lembrando do duelo que a equipe tem pela frente, na noite da quarta-feira, contra a Chapecoense, pelas quartas de final da Copa do Brasil.
Por ter vencido a primeira partida, na Arena Corinthians, o Timão precisa apenas de um empate na Arena Condá para assegurar vaga na semifinal.
“Sem dúvida (que o jogo de quarta é mais importante), até porque a gente fazendo um grande jogo na quarta nos coloca numa semifinal de Copa do Brasil. Sabemos da importância do jogo”, assegurou Fagner, que vê o Timão competente o bastante para não precisar priorizar competições.
“O elenco tem que se qualificado por isso. A gente sabe das três competições, da dificuldade que é. Ontem tivemos um time com alguns que não estavam jogando, a gente sabe que precisa de todo mundo e todo mundo tem que estar preparado. As viagens são bem cansativas”, concluiu.
Corinthians conta com centroavante Jonathas de volta
14/08/2018 09:11
O Corinthians terá o atacante Jonathas à disposição do técnico Osmar Loss para a partida da noite desta quarta-feira, às 21h45 (de Brasília), contra a Chapecoense, pelo jogo da volta das quartas de final da Copa do Brasil. Recuperado de uma contusão, o jogador busca mostrar que aguenta os 90 minutos e ser, no mês mais decisivo da temporada, um trunfo para o comandante.
Contratado durante a copa do mundo, atuou em três jogos até se machucar com uma lesão na coxa direita que o tirou de combate desde então.
A definição sobre a presença ou não do camisa 7 sairá no treino desta terça-feira, quando o técnico Osmar Loss ministrará seu último apronto antes do embate e definirá o esquema tático entre 4-2-4 e 4-2-3-1. O zagueiro Henrique e o volante Douglas, que não estavam disponíveis no final de semana, voltaram a treinar e são retornos certos.
Por ter vencido a primeira partida, na Arena Corinthians, o Timão precisa apenas de um empate na Arena Condá para assegurar vaga na semifinal
No Dia dos Pais, Marcelinho Carioca emociona torcedores como anfitrião do Tour Casa do Povo
No último domingo (12) ídolo do Corinthians viveu momento inesquecível com a Fiel na Arena Corinthians. Após sucesso de vendas, tour especial será reeditado no dia 8 de setembro- 13/08/2018
Foto: Divulgação Casa do Povo
O Dia dos Pais de centenas de corinthianos foi mais do que especial. No último domingo (12), o Tour Casa do Povo reuniu pais, filhos e familiares alvinegros na Arena Corinthians, com a presença de um anfitrião especial: o ídolo Marcelinho Carioca, um dos maiores vencedores da história do Timão.
Em horário especial, o Pé de Anjo “vestiu a camisa” do tour e deu um show à parte para guiar o passeio pela Arena Corinthians, em Itaquera. Entre brincadeiras, ensinamentos, risadas e choro, relembrou histórias de bastidores e grandes conquistas pelo clube. Um dos pontos altos foi mostrar o ritual das cobranças de falta e revelar a “conversa” com a bola. No vestiário, ele ainda deu uma preleção, revivendo os segundos decisivos antes de entrar em campo.
“A emoção que senti no Tour foi algo que nunca havia vivenciado antes. Foi um ambiente tão agradável que todos realmente se sentiram em casa, desta vez era a do Corinthians, mas que já é a segunda casa de todos os torcedores. Foi um bate-papo familiar, íntimo, espontâneo, que trouxe emoção para todo mundo. Fico muito feliz ao perceber que os anos passam e o reconhecimento e o carinho continuam os mesmos”, disse o ex-meia corinthiano.
Alguns dos presentes só ficaram sabendo do Dia dos Pais especial com Marcelinho no próprio domingo. Foi o caso de Rubens César Lima, de 58 anos, que foi ao Tour como uma surpresa do filho Flávio.
“Eu nem sabia que viria, foi uma surpresa de Dia dos Pais do meu filho e valeu muito a pena. Ele sabe o quanto eu gosto do Marcelinho porque ele cresceu vendo os jogos comigo e torcendo. Alguns dias atrás, ele me perguntou se eu queria uma camisa do Marcelinho de presente, mas nem imaginava que ele iria era me trazer para conhecer meu ídolo. Se eu sou corinthiano e meu filho é corinthiano, é muito graças ao que o Marcelinho Carioca fez pelo Corinthians. No Tour, eu pude agradecê-lo por tudo e essa chance eu nunca imaginei que poderia ter. Foi um momento inesquecível”, afirmou o torcedor.
Devido ao sucesso de vendas para o primeiro Tour com Marcelinho Carioca, que teve os ingressos esgotados rapidamente em poucos dias, o ídolo voltará à Casa do Povo no dia 8 de setembro. As vendas ocorrem pelo tour.arenacorinthians.com.br ou pelas bilheterias da Arena Corinthians, localizadas no Portão A.
A dinâmica do passeio será a mesma do último domingo: às 9h, a visita será guiada pelos anfitriões do tour juntamente de Marcelinho, enquanto os torcedores conhecem os bastidores da casa em Itaquera, como Átrio, Business Lounge, Sala de imprensa, Sala de coletiva, área de aquecimento, vestiário e campo. O passeio terminará com uma sessão de fotos e autógrafos. Este tour terá duração especial de duas horas (50 minutos a mais do que o passeio tradicional).
Já nos horários seguintes, às 10h, 10h40, 11h20, 12h, e 12h40, os visitantes farão o tour tradicional com os anfitriões e, ao final do passeio, encontrarão Marcelinho para uma sessão de fotos e autógrafos.
Marcelinho Carioca somou 433 jogos, 206 gols e 10 títulos (Mundial-2000, Brasileiro-98/99, Copa do Brasil-95, Paulista-95/97/99/01, Troféu Ramon de Carranza-96 e Copa Bandeirantes-94) pelo Corinthians. Algumas taças das principais conquistas do ídolo, como o Mundial de Clubes de 2000, os Campeonatos Brasileiros de 1998 e 1999 e a Copa do Brasil de 1995, estarão expostas para fotos.
Serviço
– Data: 8 de setembro de 2018 (sábado)
– Horário Tour com anfitrião Marcelinho Carioca: 9h. Valor: R$ 150,00 (inteira) e R$ 75,00 (meia) – 1º lote.
– Horários do tour tradicional + sessão de fotos com Marcelinho Carioca: 10h, 10h40, 11h20, 12h, 12h40. Valor: R$ 80,00 (inteira) e R$ 40 (meia) – 1º lote.
– Estudantes (mediante apresentação de documento com validade vigente e original), idosos acima de 60 anos, e crianças de 4 a 12 anos pagam meia-entrada. Crianças de 0 a 3 anos não pagam. Para esta edição do tour não são válidos descontos e promoções prévias.
– Os ingressos podem ser adquiridos no site tour.arenacorinthians.com.br ou na bilheteria do tour localizada, localizada no portão A da Arena Corinthians.
Abraçado pelo grupo em Chapecó, Vilson recomeça história no Corinthians em reta final de contrato
Após um ano e meio fora dos jogos, zagueiro volta ao convívio e recebe homenagem
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Daniel Augusto Jr/Ag CorinthiansPor Marcelo Braga e Maurício Oliveira,
14/08/2018 09h00
A comemoração do gol de Marquinhos Gabriel, domingo, pelo Brasileirão, com o dedo apontado para Vilson, foi bastante simbólica para o zagueiro.
Um ano e meio depois de entrar em campo pela última vez, em amistoso contra a Ferroviária em fevereiro de 2017, o jogador voltou a ser relacionado para um jogo do Corinthians, ficando no banco de reservas
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Vilson com Pedro Henrique no treino do Corinthians em Chapecó (Foto: Daniel Augusto Jr/Ag Corinthians)
Bastante querido internamente no Corinthians, onde chegou em 2016 e acumula 23 partidas e um ano, Vilson foi abraçado pelo grupo num dos momentos mais difíceis de sua carreira.
Com problemas na cartilagem do joelho esquerdo, ele passou por duas cirurgias. Em março de 2017, passou por uma artroscopia. Após meses de recuperação, voltou a ser operado em novembro para um processo de implante de cartilagem. Por várias vezes no ano passado e neste ano, ensaiou voltas aos treinos no campo, mas as dores acabavam obrigando o passo atrás no processo.
Timão lança livro de arte com mais de 500 imagens da Arena Corinthians
14/08/2018
Apesar de sua ainda recente história, os corredores da Arena Corinthians já presenciaram momentos marcantes. Inaugurado em 2014, o estádio foi uma das sedes da Copa do Mundo do mesmo ano, dos Jogos Olímpicos de 2016, e presenciou três títulos do Timão. Agora, o local terá sua saga contada em um livro com mais de 500 imagens.
Em parceria com a editora Onze Cultural, o fotógrafo Bruno Teixeira Rolo apresenta a Arena pela visão de um torcedor, que por meio de sua paixão pelo clube passou a registrar todos os ângulos da “Casa do Povo”, seja a arquitetura, a torcida ou a emoção das partidas. E o lançamento não poderia ser mais “fiel” a isso: será no dia de um jogo do Corinthians.
“Ter a oportunidade de eternizar esses momentos e compartilhá-los nesse livro é uma honra e um privilégio. Nem minha imaginação mais fértil de criança poderia ser capaz de me levar ao sonho que vivo todos os jogos, hoje em dia. Espero que vocês se divirtam com esse livro, assim como eu me diverti ao longo dos últimos quatro anos”, afirmou o profissional.
A própria história de Bruno se mescla com o apelido recebido pelo palco dos jogos do Corinthians. Parte do “povo” que acompanhava os duelos no local, o fotógrafo passou a registrar os momentos históricos que aconteciam no estádio, até se tornar um profissional do clube.
“O relevante nessa obra é a sensibilidade do Bruno ao identificar momentos especiais para a Fiel, capturar seu semblante e emoldurar tudo isso, com uma visão de paisagista, quando fotografa nossa casa, a Arena mais admirada do país, com a veneração devida a um templo. A mais linda moldura para a explosão da paixão de um povo por ela possuído”, disse o diretor de marketing do Corinthians, Luis Paulo Rosenberg.
O lançamento da publicação acontece neste sábado (18), a partir das 16h, na Loja Poderoso Timão da Arena Corinthians, antes do duelo contra o Grêmio pelo Brasileirão. Para celebrar a história da Arena, inclusive, quem adquirir o livro terá a chance de conhecer ainda mais os corredores do local, recebendo um desconto de 30% no ingresso para o Tour Oficial da Arena.
Lançamento do Livro: Arena Corinthians – Tu És Orgulho
Data e local: Sábado, 18, a partir das 16h
Loja Poderoso Timão da Arena Corinthians
Corinthians campeão copa do brasil 1995, 2002 e 2009: relembre as quartas de finais em anos de título
Nos anos em que foi campeão, Corinthians enfrentou uma equipe paranaense e uma carioca na Copa do Brasil
14/08/2018
Daniel Augusto Jr./Agência Corinthians
Nesta quarta-feira (15), o Corinthians entra em campo para decidir a vaga nas semifinais da Copa do Brasil 2018. Na Arena Condá, em Chapecó-SC, o Corinthians enfrenta a Chapecoense, às 21h45, após vencer o jogo de ida na Arena Corinthians por 1 a 0. Em caso de classificação, o Timão segue em busca do quarto título do torneio de mata-mata.
No ano da primeira conquista, em 1995, a equipe alvinegra teve pela frente o Paraná Clube nas quartas de final. Nas fases anteriores, o Corinthians havia eliminado Operário-MT e Rio Branco-AC. No primeiro jogo, no estádio Couto Pereira, as equipes empataram em 0 a 0. No jogo de volta, no Pacaembu, uma vitória por 2 a 1 deu a classificação para o Timão. O Alvinegro saiu na frente naquela partida com gol de Viola, aos 44 minutos do primeiro tempo.
No início da segunda etapa, a equipe paranaense empatou logo nos primeiros minutos, e obrigou o Corinthians a sair para o jogo. Aos 33, o meia Souza, que já havia dado o passe para Viola abrir o placar, fez linda jogada pelo lado esquerdo e cruzou para o camisa 9 marcar o segundo dele para garantir a classificação da equipe alvinegra.
Na sequência, o time comandado pelo técnico Eduardo Amorim passou por Vasco e Grêmio para conquistar o primeiro título da Copa do Brasil.
Em 2002, a equipe do Parque São Jorge eliminou River-PI, Americano-RJ e Cruzeiro antes de novamente encontrar o Paraná Clube nas quartas de final da maior competição de mata-mata do Brasil. Diferente de sete anos antes, o primeiro jogo foi disputado no Pacaembu. Aos 10 minutos, Deivid abriu o placar em boa finalização de cabeça. Aos oito do segundo tempo, Leandro rolou para Ricardinho bater de primeira e ampliar a vantagem alvinegra, que chegou a três gols de diferença oito minutos mais tarde, com chute de fora da área do lateral direito Rogério.
No jogo de volta, no Couto Pereira, o Corinthians foi derrotado pelo placar mínimo e, pela vantagem construída na primeira partida, se classificou para a fase seguinte. Nas semifinais, passou pelo sp antes de conquistar a taça contra o Brasiliense.
Já no ano da última conquista da Copa do Brasil, a equipe alvinegra teve pela frente o Fluminense. Em 2009, as equipes se enfrentaram no jogo de ida no estádio do Pacaembu. Logo aos 10 minutos, Cristian deu belo passe para Dentinho bater cruzado de perna esquerda para garantir a vitória simples para o Corinthians.
No jogo de volta, no Maracanã, o Timão praticamente matou a partida antes dos 20 minutos. Aos 6, Chicão bateu falta no ângulo de Fernando Henrique e abriu o placar. Dez minutos mais tarde, Dentinho deu lindo lançamento para Jorge Henrique, que, de coxa, encobriu o goleiro e marcou o segundo. O Fluminense chegou a empatar o jogo no segundo tempo, mas o Corinthians soube controlar o jogo e seguir rumo ao título. Na semifinal, vitória sobre o Vasco, e na decisão, título conquistado diante do Internacional.
Você encontra esta e outras informações no aplicativo oficial Almanaque do Timão e no aplicativo oficial do S. C. Corinthians Paulista, ambos disponíveis em sistemas iOS, na Apple Store, e Android, na Google Play Store.
Daniel Augusto Jr./Agência Corinthians
Nesta quarta-feira (15), o Corinthians entra em campo para decidir a vaga nas semifinais da Copa do Brasil 2018. Na Arena Condá, em Chapecó-SC, o Corinthians enfrenta a Chapecoense, às 21h45, após vencer o jogo de ida na Arena Corinthians por 1 a 0. Em caso de classificação, o Timão segue em busca do quarto título do torneio de mata-mata.
No ano da primeira conquista, em 1995, a equipe alvinegra teve pela frente o Paraná Clube nas quartas de final. Nas fases anteriores, o Corinthians havia eliminado Operário-MT e Rio Branco-AC. No primeiro jogo, no estádio Couto Pereira, as equipes empataram em 0 a 0. No jogo de volta, no Pacaembu, uma vitória por 2 a 1 deu a classificação para o Timão. O Alvinegro saiu na frente naquela partida com gol de Viola, aos 44 minutos do primeiro tempo.
No início da segunda etapa, a equipe paranaense empatou logo nos primeiros minutos, e obrigou o Corinthians a sair para o jogo. Aos 33, o meia Souza, que já havia dado o passe para Viola abrir o placar, fez linda jogada pelo lado esquerdo e cruzou para o camisa 9 marcar o segundo dele para garantir a classificação da equipe alvinegra.
Na sequência, o time comandado pelo técnico Eduardo Amorim passou por Vasco e Grêmio para conquistar o primeiro título da Copa do Brasil.
Em 2002, a equipe do Parque São Jorge eliminou River-PI, Americano-RJ e Cruzeiro antes de novamente encontrar o Paraná Clube nas quartas de final da maior competição de mata-mata do Brasil. Diferente de sete anos antes, o primeiro jogo foi disputado no Pacaembu. Aos 10 minutos, Deivid abriu o placar em boa finalização de cabeça. Aos oito do segundo tempo, Leandro rolou para Ricardinho bater de primeira e ampliar a vantagem alvinegra, que chegou a três gols de diferença oito minutos mais tarde, com chute de fora da área do lateral direito Rogério.
No jogo de volta, no Couto Pereira, o Corinthians foi derrotado pelo placar mínimo e, pela vantagem construída na primeira partida, se classificou para a fase seguinte. Nas semifinais, passou pelo sp antes de conquistar a taça contra o Brasiliense.
Já no ano da última conquista da Copa do Brasil, a equipe alvinegra teve pela frente o Fluminense. Em 2009, as equipes se enfrentaram no jogo de ida no estádio do Pacaembu. Logo aos 10 minutos, Cristian deu belo passe para Dentinho bater cruzado de perna esquerda para garantir a vitória simples para o Corinthians.
No jogo de volta, no Maracanã, o Timão praticamente matou a partida antes dos 20 minutos. Aos 6, Chicão bateu falta no ângulo de Fernando Henrique e abriu o placar. Dez minutos mais tarde, Dentinho deu lindo lançamento para Jorge Henrique, que, de coxa, encobriu o goleiro e marcou o segundo. O Fluminense chegou a empatar o jogo no segundo tempo, mas o Corinthians soube controlar o jogo e seguir rumo ao título. Na semifinal, vitória sobre o Vasco, e na decisão, título conquistado diante do Internacional.
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