2 de mar. de 2018

CORINTHIANS 02/03/2018








Corinthians treina sob chuva e ainda não tem escalação definida para clássico, mas imprensa brinca de técnico e especula
Técnico Fábio Carille deve confirmar na manhã deste sábado o time

Por Bruno Cassucc
02/03/2018 17h53

O Corinthians voltou a treinar na tarde desta sexta-feira, no CT Joaquim Grava, após o bom empate sem gols com o Millonarios, na última quarta-feira, e a viagem de volta da Colômbia, na quinta.
Apenas os reservas foram a campo e trabalharam sob forte chuva. Os titulares ficaram no LabR9 e CeprOO realizando um trabalho regenerativo.



Técnico Fábio Carille, durante treinamento do Corinthians nesta sexta-feira (Foto: Daniel Augusto Jr)

Assim, a escalação para domingo será definida apenas neste sábado, véspera do duelo no Pacaembu. Porém, o Timão não deve ter surpresas.

Com o retorno de Rodriguinho, que cumpriu suspensão na Libertadores, Mateus Vital deve voltar ao banco de reservas. Desta forma, o Corinthians deve ir a campo com: Cássio, Fagner, Balbuena, Henrique e Maycon; Gabriel, Renê Júnior, Rodriguinho, Jadson, 
Romero e Clayson. 


O presidente do clube, Andrés Sanchez, esteve no CT Joaquim Grava nesta sexta-feira, onde conversou brevemente com o técnico Fábio Carille, bateu papo com alguns atletas e se reuniu com o diretor de futebol Duílio Monteiro Alves.

O Timão é líder do grupo A do Paulistão com 16 pontos.



Entrevista de atacante Emerson hoje pós treino do Corinthians:

Por Bruno Cassucci,

02/03/2018 17h44
Nenhuma pergunta fez o experiente Emerson Sheik, 39 anos, entrar em polêmica durante entrevista coletiva do Corinthians na tarde desta sexta-feira, no CT Joaquim Grava.

– É difícil falar dos outros, porque não estou no dia a dia. Não é questão de se envolver em polêmica. Eu não estou nem aí, falo o que penso. Mas não tenho como qualificar as outras equipes, meu mundo é o Corinthians – afirmou Sheik, questionado sobre a "primeira força" de 2018.

Durante pouco mais de 30 minutos, o atacante esbanjou bom humor. A ponto de, na última pergunta, "cornetar":
– Não sextou ainda? (risos)



Emerson Sheik é só sorrisos em coletiva: "Não sextou ainda?" (Foto: Bruno Cassucci)


Veja as melhores respostas de Sheik (sem polêmicas):

Torcida única

– Eu sou um dos que pensam como os atletas mais antigos. Perder a magia não pode. E o futebol brasileiro perdeu um pouco a magia, a brincadeira entre atletas, apostas, zoeiras. Eu gosto das brincadeiras, das provocações, acho que essa é a grande magia do nosso futebol. Talvez seja por isso que o futebol é nossa paixão. É triste, extremamente triste jogar com uma única torcida, mesmo que seja a nossa. Você acaba tirando o direito de todos acompanharem um evento grandioso como o futebol. Por outro lado, tem a parte da segurança. Uma vez que pago todos os impostos, entendo que posso ir a qualquer lugar e ter segurança. Não quero ir a fundo, não sei o que envolve. Mas é triste.


Maiores rivalidades do Corinthians
– Eu acho que a rivalidade nos últimos anos derby e majestoso está um pouco mais forte.



Sheik com Danilo e Duílio Monteiro Alves: chance na Libertadores (Foto: Daniel Augusto Jr/Ag. Corinthians)

Estreia na Libertadores




– Era uma viagem internacional, outra competição, e passa um filme bonito do que foi vivido anos atrás. É natural que haja uma emoção. Todos os preparativos para essa partida contra o Millonarios foram importantes, em especial para mim, que estava voltando, disputando uma Libertadores. No aquecimento, o Walmir, preparador físico, falou: "Você está doido para jogar, né?". Eu fiquei feliz de ele perceber isso. É uma felicidade, além de vestir a camisa do Corinthians, disputar uma Libertadores




Primeira força

– O Corinthians está tentando se encontrar para ser o time mais forte e competitivo de São Paulo e do Brasil. É difícil falar dos outros, porque não estou no dia a dia. Não é questão de se envolver em polêmica. Eu não estou nem aí, falo o que penso. Não tenho como qualificar as outras equipes, meu mundo é o Corinthians. Mas posso falar do nosso dia a dia: um baita trabalho, com pessoas competentes e sérias, um grupo que sabe onde pode chegar e pode se tornar a primeira força.


Domingo

– Tão importante quanto a vitória, é o merecimento. É importante vencer, obviamente, mas merecer vencer é tão importante quanto. No próximo jogo o pensamento tem que ser esse. Segue firme e não muda nada. É claro que uma vitória no clássico motiva mais, deixa o ambiente alegre, a motivação é maior... não na sequência do ano inteiro, mas para o próximo jogo, sim. Mas é um clássico, tudo pode acontecer.

rival com dia a menos de treino
– Acho que atrapalha, sim. Não sou formado em fisiologia, tam pouco preparação física. Mas entendo que pode atrapalhar um pouco. Mas quando a bola rola, muda. O atleta tira energia de onde a gente nem imagina. Por algumas horas, essa tabela talvez tenha desfavorecido eles, mas em outro momento pode ajudar. Se tiver reclamação toda vez que acontecer, estaremos sempre aqui falando, porque o nosso calendário é complicado. Eles talvez tenham sofrido algumas horas a mais, daqui a uma semana é outra equipe, daqui a duas será outra...






Atacante Emerson cre que para o Corinthians mais importante que a vitória, é o merecimento

Após a estreia na Conmebol Libertadores 2018, jogadores e comissão técnica se reapresentaram no CT Dr. Joaquim Grava na tarde desta sexta-feira (02). O elenco já iniciou a preparação para mais um difícil desafio: Corinthians enfrentará stos, com mando rival, no Pacambu, pelo Paulistão, que acontece neste domingo (04). Após o treinamento, o atacante Emerson Sheik falou sobre a expectativa para a partida.

“Tão importante quanto a vitória, é o merecimento. É importante vencer, obviamente, mas merecer vencer é tão importante quanto. No próximo jogo o pensamento tem que ser esse. Segue firme e não muda nada. É claro que uma vitória no clássico motiva mais, deixa o ambiente alegre, a motivação é maior… não na sequência do ano inteiro, mas para o próximo jogo, sim. Mas é um clássico, tudo pode acontecer”, comentou.

“A concentração é no clássico ou num jogo teoricamente mais fácil. Aqui existe um respeito grande entre nós, atletas, e o Fábio, que é um cara extremamente justo. Ainda não tinha trabalhado com ele como treinador. Ele participou de todos nossos títulos com o Tite, mas como treinador é minha primeira vez. É legal porque ele é muito justo. Pegando gancho no que eu falava de merecimento, ele é muito justo. Estou super tranquilo, quero jogar, como todos os outros, e entendo que os companheiros trabalham da mesma maneira, com objetivo de ajudar. O importante é saber que o Fábio está olhando o dia a dia, assim como toda a comissão dele. Fico feliz, porque as oportunidades vêm aparecendo. Todos querem jogar. Jogos grandes assim, tive êxitos em muitos… não sei até que ponto pesa. O importante é quem jogar, ir bem”, continuou.

Como visitante, o Corinthians enfrenta stos no estádio do Pacaembu. O duelo, que tem início marcado para as 17h, terá torcida única. Assim, a Fiel não poderá estar presente.

“Eu sou um dos que pensam como os atletas mais antigos. Perder a magia não pode. E o futebol brasileiro perdeu um pouco a magia, a brincadeira entre atletas, apostas, zoeiras. Eu gosto das brincadeiras, das provocações, acho que essa é a grande magia do nosso futebol. Talvez seja por isso que o futebol é nossa paixão. É triste, extremamente triste jogar com uma única torcida, mesmo que seja a nossa. Você acaba tirando o direito de todos acompanharem um evento grandioso como o futebol. Por outro lado, tem a parte da segurança. Uma vez que pago todos os impostos, entendo que posso ir a qualquer lugar e ter segurança. Não quero ir à fundo, não sei o que envolve. Mas é triste,” completou Sheik.








 











Emerson, atacante do Corinthians (Foto: Marco Galvão/Fotoarena/Lancepress!)

Guilherme Amaro
02/03/2018
18:15


Emerson Sheik, 39 anos, o atacante deu entrevista coletiva nesta sexta-feira

- Não "sextou" ainda? - cornetou Sheik, antes da última pergunta da entrevista coletiva.

Bastante contido, o atacante disse que o Corinthians pode ser a "primeira força", criticou o clássico com torcida única e disse que a rivalidade em derby e majestoso é mais forte do que contra o  alvinegro

Como tem se sentido no Corinthians, sendo quase sempre a primeira opção para entrar no ataque?
Quando as conversas começaram pelo meu retorno, a ideia inicial era essa: nada de homenagem, festa, e sim trabalhar. Esse foi o motivo que me fez voltar. Desde o início disse que não viria a passeio, eu vinha para jogar. Existe um baita respeito entre os atletas. Entendo que são momentos diferentes, mas me sinto extremamente útil. O Fábio (Carille) está atento a todos os jogadores, não só os 11 que estão em campo. Venho me dedicando diariamente. Ele tem me visto e visto os outros atletas também.

Uma vitória  embala ainda mais a equipe?
Tão importante quanto a vitória é jogar bem, merecer vencer. A gente escuta isso nos quatro cantos do CT, merecimento. É importante vencer, mas merecer vencer é tão importante quanto. O pensamento tem que ser esse: entrar, jogar futebol e merecer vencer. Esse é nosso pensamento. Óbvio que uma vitória no clássico motiva mais, deixa o ambiente alegre. Mas é um clássico, e tudo pode acontecer.

É melhor jogar no Pacaembu?
Acho que não (é tão vantajoso jogar no Pacaembu). Depende do grupo e dos atletas que vão jogar, às vezes um mais novo pode sentir. Mas não vejo esse fator trazer tanta mudança no clássico, vejo uma igualdade. Os números podem mostrar o contrário, mas quando a bola rola é diferente. Por jogar na Vila, que é o estádio deles, onde estão acostumados, talvez seja mais difícil. É um jogo com grandes jogadores, dois grandes treinadores, e talvez os detalhes definam a partida.

Em qual estágio está o confronto?
É um clássico. Vou tentar ser inteligente para não soar mal. Acho que a rivalidade dos últimos anos (derby e majestoso) é um pouco mais forte.

O Corinthians está buscando se encontrar para talvez ser o time mais forte e competitivo  do Brasil. É difícil falar sobre os outros. Não é por querer me envolver em polêmica ou não. Eu não tô nem aí, falo o que penso. Mas não estou no dia a dia deles. Sobre o nosso dia a dia posso falar: um baita trabalho, com pessoas competentes e sérias, um grupo que sabe onde pode chegar, sabe que não está nas melhores condições, mas também sabe que pode chegar à excelência e chegar a ser primeira força.

Como vê o clássico com torcida única?
Eu sou um dos que pensam como os atletas mais antigos. Perder a magia não pode, e futebol brasileiro perdeu um pouco. As brincadeiras entre atletas, de apostas e zoeiras, não tem muito. Eu gosto das brincadeiras e provocações. Essa é a grande magia do nosso futebol. Talvez por isso o futebol seja nossa paixão. É extremamente triste jogar com uma única torcida, mesmo sendo a nossa torcida. Acaba tirando o direito de todos acompanharem o evento. Por outro lado, tem a parte da segurança. Uma vez que eu pago todos os impostos, entende que posso ir a todos os lugares e ter segurança. Não posso ir a fundo, não sei bem o que acontece. Para resumir, é muitro triste ter uma torcida.

O Corinthians jogou na quarta, e o adversario na quinta. Isso atrapalha?
Não sou formado em fisiologia, mas acredito que pode atrapalhar. Na hora que a bola rola, pode mudar, o atleta tira energia da onde nem imagina. Essa tabela agora tenha desfavorecido eles, mas em outro momento pode desfavorecer outra equipe. Se tiver reclamação toda vez que isso acontecer, vamos falar disso sempre. Nosso calendário é muito complicado. Agora, eles, talvez, tenham sofrido algumas horas a mais. Daqui uma semana será outra equipe, e isso vai durar a temporada inteira.

Como tem visto o esquema 4-2-4, utilizado na Libertadores em 2012?
Em relação à parte tática: encaixou em 2012 na Libertadores, deu certo, o Corinthians ganhou o título. O Fábio fez uma mudança na vitória no derby, também nesse formato, e ganhou o jogo . Agora contra o Millonarios começou mais ou menos com essa ideia, tivemos um primeiro tempo com o Millonarios marcando forte e dificultando nosso jogo, e o Fábio mudou a forma de jogar. Existem algumas formas para escolher, temos um treinador extremamente competente que certamente vai entender a melhor maneira de jogar em cada partida.




Timão volta aos treinamentos no CT Dr Joaquim Grava após estreia na Libertadores da América
Os jogadores alvinegros fizeram trabalho defensivo, em campo reduzido com bola e de finalização

2/3/18



Foto: Rodrigo Gazzanel

Nesta sexta-feira (02), o Corinthians voltou aos trabalhos em solo brasileiro. Após retornar de Bogotá nesta madrugada, onde estreou com empate na Conmebol Libertadores da América, fora de casa, contra o Millonarios (COL), os jogadores continuaram a preparação no CT Dr. Joaquim Grava para o jogo contra stos no fim de semana.

Na primeira parte do trabalho, o elenco foi dividido em cinco grupos onde mesclaram o tradicional bobinho com alguns exercícios físicos sem bola.

Após o aquecimento, o treinador Fábio Carille dividiu dois grupos em gramados distintos. Comandado pelo técnico alvinegro, os jogadores fizeram um trabalho de linha defensiva em situação de jogo. Do outro lado, os auxiliares Osmar Loss e Leandro Silva realizaram um treino com bola em campo reduzido.

Ao fim dessa atividade, o grupo foi reunido para continuar um trabalho com bola, desta vez utilizando uma parte maior do gramado.

Na sequência, exercícios específicos foram realizados com os jogadores corinthianos. Léo Santos e Warian fizeram treino de passe com o auxiliar Leandro. Fábio Carille comandou um treino de finalização com Kazim, Emerson, Danilo, Rodriguinho, Lucca, Pedrinho e Matheus Matias.

Os jogadores do Timão voltam a trabalhar na manhã de sábado (03) no CT Dr. Joaquim Grava, para encerrar a preparação para jogo, que acontece no domingo (04), no Pacaembu, às 17h, pelo Paulistão.






 
Corinthians não esboça escalação para domingo

Reservas treinaram sob forte chuva nesta sexta-feira, enquanto titulares ficaram na parte interna do CT Joaquim Grava. Zagueiro Vilson foi a campo após 1 ano fora por lesões



Corinthians treinou sob chuva nesta sexta-feira (Foto: Marco Galvão/Fotoarena/Lancepress!)

Guilherme Amaro
02/03/2018
17:53

O treino do Corinthians nesta sexta teve apenas os reservas em campo, além do goleiro Cássio. Os titulares do empate longe de casa contra Millonarios realizaram trabalhos regenerativos na parte interna do CT Joaquim Grava. A delegação chegou ao Brasil no início da madrugada desta sexta.

Com isso, o técnico Fábio Carille deve esboçar na manhã deste sábado a escalação do Corinthians para jogo contra stos, domingo, às 17h, no Pacaembu. Em relação ao empate com o Millonarios, o Timão terá a volta do meia Rodriguinho, que cumpriu suspensão e provavelmente o mesmo time que venceu o derby

A provável escalação do Timão  tem: Cássio, Fagner, Balbuena, Henrique e Maycon; Renê Júnior e Gabriel; Romero, Jadson, Rodriguinho e Clayson.

Nesta sexta, os reservas trabalharam sob forte chuva durante quase todo o treino. Na primeira parte, Carille separou defesa e ataque. Depois, com todos juntos, os jogadores fizeram uma atividade em campo reduzido. 



A novidade em campo hoje foi o zagueiro Vilson. O defensor correu em volta do gramado e fez um trabalho à parte, rebatendo as bolas de cabeça. Ele está em fase final de recuperação de cirurgia no joelho esquerdo e volta pós 1 ano tratando.





Tratando lesão há um ano, zagueiro Vilson volta a treinar com bola no Corinthians

Zagueiro fez trabalho acompanhado por fisioterapeutas e está próximo de retorno

Por Bruno Cassucci

02/03/2018 18h04

O zagueiro Vilson, que trata uma lesão que necessitou de cirurgia há mais de um ano, enfim, se aproxima de seu retorno aos gramados.

Nesta sexta-feira ele treinou com bola no gramado do CT Joaquim Grava. O trabalho a parte foi acompanhado de fisioterapeutas do clube


Zagueiro Vilson, durante treino com bola no Corinthians (Foto: Bruno Cassucci)
Vilson passou por artroscopia no joelho esquerdo em 7 de março do ano passado. Desde então, ele vem fazendo tratamento intensivo e chegou até mesmo a trabalhar com bola em agosto do ano passado. Porém, ele regrediu em sua recuperação, voltou a sentir dores e teve o retorno aos gramados adiado










Diretor de futebol do Corinthians comenta busca do clube por centroavante

Duílio Monteiro Alves cita mercado escasso
Por SporTV.com

02/03/2018 15h56


– Temos buscado há algum tempo um camisa 9, um centroavante de área, a pedido do nosso treinador, após a saída do Jô. Ainda não encontramos a peça que procuramos, temos buscado muito não só no Brasil, mas em toda a América Latina, na Europa. Infelizmente, é uma posição em que existe uma grande carência, mas continuamos trabalhando para achar o jogador que faça a função e agrade ao nosso treinador – afirmou Duílio.

Duílio também comentou as declarações do diretor de marketing Luis Paulo Rosenberg, que citou o italiano Mario Balotelli, do Nice (FRA), como exemplo para repetir o "case Ronaldo". O mandatário do futebol admitiu que o Corinthians precisa pensar grande, mas minimizou a situação.

– O caso do Balotelli, o Luís Paulo deu como exemplo de grande jogador, qualquer grande clube gostaria de tê-lo. Foi citado aí também Eto’o, Lewandowski. Lógico que qualquer corintiano gostaria. Mas, tirando o papo da paixão do torcedor, temos dito que a filosofia é trazer sempre mais qualidade para o clube, com jogadores que sejam viáveis. Esses nomes são muito difíceis. O Corinthians tem de sempre pensar grande. Nós no futebol, o Luís Paulo no marketing... – destacou Duílio.


– Sendo viável, lógico que o Corinthians gostaria de ter esse tipo de atleta. Teria de passar pela comissão técnica, se acrescentaria ao elenco. Sem criar muita expectativa. Como torcedor, eu gostaria de ver Balotelli, Eto’o, Ronaldo, seria uma seleção. Buscamos grandes jogadores, mas sempre com pés no chão. Buscando oportunidades de mercado, uma parceria com o marketing... Buscamos quem pode chegar e resolver o problema. Se um dia tiver uma surpresa, uma oportunidade com jogador desse porte, por que não?


O Corinthians volta a campo neste domingo, às 17h (de Brasília), no Pacaembu, pela décima rodada do Campeonato Paulista. 










Corinthians chega ao Brasil com 1hora e meia de atraso

O desembarque do Corinthians estava previsto para acontecer por volta das 23h (de Brasília) desta quinta, no entanto, os jogadores alvinegros só começaram a aparecer no portão de desembarque pouco antes da 1h da manhã, todos com semblante de cansaço pelas horas envolvidas no tempo de viagem.
Enquanto o grupo se dirigia para o ônibus do Timão, Romero parou para atender a imprensa.

"Foi um jogo difícil, contra um rival complicado, fora de casa. Rival de muita qualidade, com a sua torcida, estádio lotado. Conseguimos manter o nosso gol em zero, ganhamos esse ponto que é bom por ser for de casa. Mas não vai adiantar nada se a gente não conseguir a vitória dentro de casa. Libertadores é assim, buscar um ponto fora de casa e conseguir as vitórias dentro de casa", disse o atacante paraguaio e xodó da Fiel.

De volta, o Corinthians volta o foco agora para o clássico do próximo domingo, no Pacaembu. Justamente por isso, o time terá de superar o cansaço da viagem e o fato de ter chegado ao Brasil já de madrugada para se reapresentar nesta sexta-feira, quando Fábio Carille comanda um treino no CT Joaquim Grava às 15h30.











Romero prevê "descanso às pernas" para Corinthians ir bem domingo

Corinthians retornou de Bogotá após a estreia na Copa Libertadores da América apenas na madrugada desta sexta-feira, atrapalhado por um atraso no voo que trouxe a delegação, mas terá pela frente um novo desafio no domingo, contra stos, no estádio do Pacaembu. Para que o clube possa contar com o que tem de melhor, porém, o paraguaio Ángel Romero previu um grande descanso às pernas dos jogadores nos próximos dias.

"Outro jogo pegado, a gente sabe que clássico tem que ganhar. É um jogo difícil. Eles também jogaram na Libertadores. Vai ser um jogo difícil como todos os clássicos. Agora é descansar, fizemos uma viagem cansativa, temos de descansar a perna e nos preparar", afirmou o jogador, que atuou por quase toda a partida na Colômbia, mas se mostrou animado para atuar no clássico.

Outrora vista como improvável, a presença dos titulares ganhou força ao se avaliar que o jogo seguinte ao embate com o Peixe será em Itaquera, sem desgaste por viagens, auxiliando na rodagem do elenco. Para Romero, ainda é importante que os jogadores sigam jogando juntos para entenderem por completo o 4-2-4 idealizado por Carille, sem homem de referência à frente dos armadores.

"Estamos nos adaptando a um esquema novo do Fábio, a gente tenta se adaptar o mais rápido possível, estamos jogando sem centroavante. Aos poucos, a gente vai se adaptar ao esquema que o Fábio está querendo", disse ele, lembrando dos resultados imediatos obtidos pela mudanças.

"Fizemos um grande derby, contra o Millonarios fizemos um grande segundo tempo, tomara que domingo a gente também consiga a vitória", analisou Romero, que terá um regenerativo nesta sexta, assim como os outros titulares, podendo voltar ao gramado no sábado. A rotina de jogos e recuperação, por sinal, deve ser retomada em breve por Carille.

Com jogos nos meios e finais de semana assegurados até o próximo embate pela Libertadores da América, contra o Deportivo Lara-VEN, no dia 14, o Timão pode ver essa série se estender caso cumpra as expectativas e avance para o mata-mata do Estadual. Chegando à final, o elenco só descansaria na semana entre 1º e 8 de abril, datas marcadas para as decisões.











Corinthians volta ao Brasil, e Romero valoriza empate na Libertadores da América

Atacante paraguaio destacou o ponto conquistado contra o Millonarios (COL) na última quarta-feira e já projeta o clássico contra o Santos: 'Tem de ganhar'


Marcio Porto

2 MAR2018
01h29


Depois de um bom empate por 0 a 0 com o Millonarios (COL) na estreia na Libertadores, em partida disputada em Bogotá, o Corinthians retornou ao Brasil na madrugada desta sexta-feira. A delegação corintiana desembarcou no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, por volta de 1h. O atacante Romero falou em nome do grupo e manteve o discurso de que o resultado na Colômbia foi positivo. O paraguaio valorizou o ponto conquistado e ressaltou a dificuldade da competição sul-americana.




Romero falou no desembarque do Corinthians Foto: Marcio Porto / LANCE!


- A gente sabia que o Millonarios viria para cima. É normal, jogando em casa, com a sua torcida, num jogo de Libertadores em que você tem que ganhar em casa. A gente se preparou para isso. No segundo tempo ficamos mais com a bola, trocamos mais passes e até merecíamos um gol. Teve aquele lance do Henrique, pegou na trave, do Mateus Vital... Criamos jogadas, mas não fizemos o gol. O resultado foi positivo, uma estreia boa - avaliou o atacante.

Romero também comentou sobre a mudança na forma de jogar. Assim como no clássico contra o Palmeiras, o técnico Fábio Carille armou o time no esquema 4-2-4, sem centroavante, mas teve de trocar durante em meio à ineficiência do ataque. A equipe acabou melhorando com a mudança, no 4-2-3-1.


- Estamos nos adaptando a um esquema novo do Fábio, a gente tenta se adaptar o mais rápido possível, estamos jogando sem centroavante. Aos poucos, a gente vai se adaptar ao esquema que o Fábio está querendo. Fizemos um grande jogo contra o Palmeiras, contra o Millonarios fizemos um segundo tempo, tomara que domingo a gente também consiga a vitória - afirmou Romero.

Por fim, o colombiano projeto o clássico contra o Santos no próximo domingo no Pacaembu. O Corinthinas tem 100% de aproveitamento contra os rivais este ano: venceu  o majestoso por 2 a 1 e o derby por 2 a 0 . Mas Romero prevê um jogo complicado.

- Outro jogo pegado, a gente sabe que clássico tem que ganhar. É um jogo difícil. Eles também jogaram hoje na Libertadores. Vai ser um jogo difícil como todos os clássicos. Agora é descansar, fizemos uma viagem cansativa, temos de descansar a perna e nos preparar - declarou.

O Corinthians volta a treinar nesta sexta-feita à tarde no CT Joaquim Grava. A atividade deve ser mais leve devido o desgaste da viagem. Só no sábado o técnico Carille deve fazer os ajustes para a partida de domingo.







Tentando se firmar no Corinthians, Renê Júnior : "Posso render mais"

Volante foi titular nos três últimos jogos do Timão

02/03/2018 08h53
Renê Júnior foi titular nos últimos três jogos do Corinthians, mas sabe que ainda precisa batalhar para se firmar na equipe. O volante teve vida facilitada pela ida de Camacho para o Atlético-PR para o Corinthiams trazer o lateral esquerdo Sidcley,  mas em breve terá a concorrência de Ralf, que ainda aprimora o condicionamento físico, e de Maycon, que pode voltar a disputar posição no meio de campo quando o lateral-esquerdo Sidcley estiver à disposição.

Na última quarta-feira, contra o Millonarios, na Colômbia, Renê Júnior fez a sua primeira partida pela Taça Libertadores. Apesar de destacar a importância do ponto conquistado fora de casa, o jogador reconhece que ainda precisa evoluir.

– Foi uma estreia regular. Não só minha, mas d equipe toda. Sei que posso render muito mais pelo Corinthians, mas foi apenas minha terceira partida na temporada. O time perdeu algumas peças importantes do ano passado pra cá, trouxe novos nomes e estamos buscando melhorar a cada partida – afirmou.


Renê Junior foi contratado pelo Corinthians no começo desta temporada (Foto: Daniel Augusto Jr/Ag. Corinthians )

A tendência é de que Renê Júnior seja mantido na equipe no clássico domingo, no Pacaembu.

– Clássico é um jogo que gosto muito de jogar, gosto da atmosfera e me concentro muito, porque sei o valor que uma vitória tem para nós e, principalmente, para os torcedores – comentou o volante, que no último sábado foi um dos protagonistas do Dérbi, ao sofrer pênalti que resultou na expulsão do goleiro rival
A versatilidade é um dos pontos favoráveis a Renê Júnior no Corinthians. Ele pode atuar como primeiro volante, função hoje exercida por Gabriel, ou com mais liberdade para atacar.

– Converso muito com o Carille sobre posicionamento, questões normais de jogo e de treino. Ele já demonstrou nesse curto período como treinador profissional que é um cara muito inteligente, com boas ideias de futebol, e sabe como e quando cobrar mais do elenco. Como ele já me conhecia desde a época em que eu me tratei no Corinthians, facilitou muito o nosso contato e a forma como ele acha que posso ajudar – destacou.

Depois de fazer bom Campeonato Brasileiro pelo Bahia, Renê Júnior foi contratado pelo Timão no começo dessa temporada, quando ficou sem contrato com a Ponte Preta, clube que detinha os direitos dele. O volante assinou contrato de três anos com o Corinthians.





Corinthians hoje Sexta 02/03: treino 15h30






Corinthians volta ao Brasil, e Romero prevê clássico "pegado"

Atacante diz vê estreia do Timão na Libertadores como positiva e projeta partida de domingo


Por Bruno Cassucci,

02/03/2018 01h31
O Corinthians voltou ao Brasil na madrugada desta sexta-feira, após empate sem gols com o Millonarios, na Colômbia, na estreia da Copa Libertadores da América

Por conta de atraso na decolagem, a delegação alvinegra chegou em Guarulhos por volta de 1h.

No desembarque, o atacante Romero falou com a imprensa e já projetou jogo do Corinthians contra stos às 17h, no Pacaembu:

– Será outro jogo pegado. A gente sabe que clássico tem que ganhar. É um jogo difícil. Eles também jogaram hoje (quinta-feira) na Libertadores. Vai ser um jogo difícil como todos os clássicos. Agora é descansar, fizemos uma viagem cansativa, temos de descansar a perna e nos preparar – comentou.



Romero, atacante do Corinthians, falou com os jornalistas na chegada ao Brasil (Foto: Bruno Cassucci)

O paraguaio ressaltou que o Timão teve chances para vencer o Millonarios, na última quarta-feira, e valorizou o ponto conquistado fora de casa.

Questionado sobre a vitória do Deportivo Lara, da Venezuela, sobre o Independiente, da Argentina, na outra partida do Grupo 7 da Libertadores, Romero disse não ter sido surpreendido.

– Libertadores é assim. Vai ser até o final assim, complicado. Não tem favorito na Libertadores. Muitos jogos complicados a gente vai enfrentar lá na frente. Como falei, foi positivo o ponto conquistado na Colômbia, na altitude, é complicado jogar lá. Estádio lotado, time com muita qualidade. Teve essa dificuldade também. Estreia positiva. A gente sabia que, no primeiro tempo, o time do Millonarios viria para cima, tentamos ficar com a bola, mas não conseguimos. No segundo tempo nós trocamos mais passes, ficamos mais com a bola, criamos até algumas chances que não acabaram em gol. Criamos jogadas de perigo – analisou.


O jogador ainda comentou sobre a mudança tática promovida pelo técnico Fábio Carille, que nos dois últimos duelos escalou o Timão sem um homem de referência no ataque.

– Estamos nos adaptando a um esquema novo do Fábio, a gente tenta se adaptar o mais rápido possível, estamos jogando sem centroavante. Aos poucos, a gente vai se adaptar ao esquema que o Fábio está querendo. Fizemos um grande jogo contra o Palmeiras, e contra o Millonarios fizemos um bom segundo tempo. Tomara que domingo a gente também consiga a vitória – concluiu.

O elenco corintiano volta aos trabalhos na tarde desta sexta-feira, no CT Joaquim Grava.