27 de fev. de 2017

CORINTHIANS 26/02/2017


Corinthians inicia semana com expectativa pela reestreia do meia Jadson

Helder Júnior -

26/02/2017 19:04:11 — 26/02/2017 19:05:16

Acompanhando de fora a ascensão do Corinthians em 2017, o meia Jadson está próximo de colaborar com a equipe do técnico Fábio Carille dentro de campo. Ele projetou a sua reestreia para a noite de quarta-feira, em jogo decisivo do Corinthians contra o Brusque, pela segunda fase da Copa do Brasil.

Em processo de recuperação física, já que vem de um longo período de inatividade após deixar o chinês Tianjin Quanjian, Jadson já treina como corinthiano há mais de 20 dias.
O técnico Fábio Carille tem visto Jadson evoluir satisfatoriamente nas atividades realizadas no CT Joaquim Grava, onde a sua equipe se reapresentará nesta segunda-feira. O jogador já teve até a oportunidade de participar de um jogo-treino.

A princípio, Carille imaginava utilizar Jadson pela primeira vez em Corinthians x s7os, no sábado, na Arena Corinthians, pelo Campeonato Paulista, porém já deverá relacioná-lo para enfrentar o Brusque. A reestreia, seja como for, não passará desta semana.

Jadson volta ao Corinthians após um ano. Ele integrou o Corinthians hexacampeão Brasileiro 2015. Como corinthiano, ele tem 103 jogos e 24 gols.

Nesta segunda passagem, a tendência é de que Jadson seja escalado pela direita, assim como ocorreu sob o comando de Tite. Na posição,Fabio  Carille já testou Giovanni Augusto, Jô, Marquinhos Gabriel, Romero e Léo Jabá em 2017.

Mesmo que Jadson não jogue contra o Brusque, o Corinthians terá novidades em relação à desfalcada formação que venceu o jogo contra Mirassol por 3 a 2 no sábado de Carnaval, fora de casa. Poupados na ocasião, o lateral direito Fagner, o zagueiro Balbuena e o armador Rodriguinho figurarão outra vez entre os titulares. Já os meias Marlone, Giovanni Augusto e Marquinhos Gabriel dependem de aval do departamento médico para voltar a campo.










Perto de volta, Danilo se anima com Timão: 'Quando encaixar, vai embora'


Danilo curtiu o primeiro dia de desfiles do Carnaval no Camarote (Foto: Guilherme Amaro)

LANCE! - 26/02/2017 - 08:00
Em fase final de recuperação, o meia Danilo está empolgado com o Corinthians. O experiente jogador elogiou o grupo e disse acreditar em briga por títulos nesta temporada.

- O clima é muito bom. Futebol não depende só de jogador, depende muito do treinador, e o Carille conhece todo mundo, acho que isso faz muita diferença. O grupo é bom, tenho certeza de que vamos brigar por muita coisa esse ano - afirmou Danilo, que curtiu o primeiro dia de desfiles das escolas de samba paulistanas no Camarote

- O tem peças de reposição à altura, com jogadores de qualidade. Quando encaixar, vai embora - acrescentou.


Danilo trabalha em dois períodos para voltar a ficar à disposição em abril. O meia sofreu fraturas na tíbia e na fíbula da perna direita no dia 30 de agosto do ano passado.

- Minha recuperação está boa, na parte final, uma lesão que é complicada, demorada, mas está boa. Se Deus quiser, em abril estou de volta. A princípio esse é o prazo, mas a gente sabe que essa lesão não é fácil, estou treinando em dois períodos todo dia para voltar em abril. Isso faz parte, fiquei parado quatro meses. Estou confiante, tem que matar um leão por dia e recuperar o tempo perdido. Futebol é assim, espero voltar em abril bem - disse





















26/02/2017 10h00

Guilherme trata inflamação no joelho e lamenta não ter caracteríticas para se encaixa em atual esquema tático do Timão
Meia-atacante vira reserva em 2017, mas descarta chance de sair. O 4-1-4-1, dinâmico, de Carille faz jogador não se encaixar, pois só trabalha criando, sem ajudar na marcação

Guilherme fala o que pensa e acredita em nova chance no Corinthians (Foto: Fernando Vidotto)

O meia Guilherme, do Corinthians, se diz pronto para ter uma sequência de jogos, ajudar a equipe e, enfim, conseguir se firmar entre os titulares depois de mais de um ano no clube.

Ele tem consciência de que a situação se deve às opções táticas do técnico Fábio Carille. Ele as respeita. E continua em busca da oportunidade.

Fora do jogo de sábado contra o Mirassol, no interior paulista, Guilherme vai tratar uma inflamação no joelho direito para, depois, brigar por uma posição. Quer voltar 100% e depender só dele para recuperar o espaço dentro do clube.

O meia-atacante tem apenas 51 minutos somados em campo nesta temporada (em jogos oficiais). São seis na vitória por 1 a 0 sobre a Caldense, pela Copa do Brasil, mais 45 na derrota por 2 a 0 para o Santo André, pelo Paulistão. As estatísticas não são as melhores, mas ele garante que ainda não pensa em deixar o clube para ter mais oportunidades.


– Acho que (a volta por cima) acontece aqui. A não ser que não me seja dada a oportunidade. Aí já não depende de mim. Mas ainda acredito que vou ter uma sequência e alegrias aqui, jogando onde devo jogar. Minha questão é essa. Terminei o ano bem, fiz alguns gols, consegui ter destaque. Por um detalhe, não conseguimos a vaga na Libertadores. Para mim, foi estranho não voltar titular naquele posicionamento. Mas tenho muita confiança de que as coisas acontecerão aqui nesse ano – disse o meia.


Guilherme deixou claro que sua falta de oportunidades é por questão tática. Carille, comissão técnica e o próprio meia sabem que ele não vai render seu melhor se não atuar mais avançado, preparando as jogadas ofensivas e aparecendo para finalizar. A concorrência, porém, é grande e, por enquanto, há outros jogadores à frente de Guilherme.

– Com certeza, não estou tendo sequência porque está claro que para mim é difícil jogar ali. Não é uma concorrência, assim, justa. Pelo posicionamento. Tem jogadores que fazem aquilo a carreira toda. Mas tenho de continuar bem, cabeça tranquila, e treinando, porque a oportunidade pode surgir a qualquer momento – explicou o meia corintiano.

Pela clareza das questões, não houve diálogo com o técnico sobre a parte tática. Maduro, o meia trata o assunto com tranquilidade. A insatisfação é com a situação, mas não com Carille.

– Não tive nenhum tipo de diálogo, de informação. Diariamente, fazemos os trabalhos normais. O que percebo é que, às vezes, treino no meio, às vezes de falso 9, há um revezamento. Tenho me sentido bem, porque tem sido ali onde consigo desenvolver melhor. Espero que, quando tiver oportunidades, seja da mesma forma que estou treinando para evoluir bem – disse.

Guilherme treina no CT Joaquim Grava: chances são poucas em 2017 (Foto: Daniel Augusto Jr. / Agência Corinthians)

Guilherme tem 47 jogos e oito gols marcados pelo Corinthians. É um meia-atacante de finalização e só terá espaço no 4-1-4-1 do Timão se for atuando à frente, como um falso 9, concorrendo com Jô e Kazim.


Veja abaixo as principais respostas de Guilherme:

Depois de um 2016 de altos e baixos, como você se sente neste ano?
Guilherme: Ano passado tive um início de adaptação, de dificuldades, para fazer parte de um esquema que era novo na minha carreira. Depois, as coisas melhoraram, pude ter um rendimento melhor e ter destaque em alguns jogos. Para esse ano, estou me sentindo bem fisicamente e conhecendo mais o clube, a torcida. Parte física e técnica em dia. Melhorei em relação ao ano passado, mas tenho margem para melhorar ainda mais.

Por que você acha que teve pouco espaço nos jogos oficiais até o momento?
– Na pré-temporada, podemos falar basicamente do jogo contra Vasco, que foi muito bom. Contra 5P, não houve jogo. Foi uma baderna, pouco futebol jogado, tivemos as expulsões... Isso modifica o jeito de jogar. Normalmente, acabo sendo prejudicado quando há expulsão... Nos jogos oficiais, não tenho tido essa sequência, está havendo outras preferências, o que a gente respeita. Não são nem dois jogos, entrei cinco minutos contra a Caldense e não deu para desfrutar muito. Vou continuar trabalhando.


O que se passa pela sua cabeça ao terminar 2016 como titular e, em 2017, ter menos chances do que imaginava?
– A verdade é que, jogando no 4-1-4-1, tenho uma função diferente da que tive na minha carreira. Esse ano ainda não tive sequência, mas ano passado meus melhores jogos não foram assim. Foram jogando mais avançado, próximo do centroavante ou como falso 9. Para esse ano, não tenho que fazer nada de diferente. Mantenho sempre um nível técnico e físico alto nos treinamentos. O que me falta, de repente, é ser melhor encaixado dentro de um sistema ou uma condição que privilegie minha característica.


Onde você acha que pode ter mais chances nesse time?
– Com essa formação, praticamente não joguei esse ano. O Carille mesmo já respondeu uns dias atrás sobre essas funções, e que me via como um centroavante nesse 4-1-4-1. Eles sabem do meu potencial, da minha qualidade, do que represento. Com certeza, sabem onde me posicionar melhor para extrair o máximo de mim. Estou absolutamente tranquilo. Hoje eu não sei direito, mas antes eu disputava posição com volantes, numa posição que era de volantes. Estou tranquilo, porque sou um meia-atacante. Quando for utilizado dessa forma, vou render melhor.


Você teve alguma conversa com o Carille sobre essa questão tática?
– Não, nenhum tipo de diálogo, de informação. Diariamente, fazemos os trabalhos normais. Não tem nenhum tipo de conversa. O que percebo é que às vezes treino no meio, às vezes de falso 9, há um revezamento. Tenho me sentido bem, porque tem sido ali onde consigo desenvolver melhor. Espero que, apesar de não estar tendo oportunidades, quando tiver seja da mesma forma que estou treinando para evoluir bem.


Você sente falta desse diálogo?
– Acho que não tem (diálogo) da forma que poderia ter porque está muito claro para mim, para ele, para o clube. Para toda comissão e diretoria. Acho que eu não preciso falar que jogo assim ou assado, questão de preferências. Pelos jogos que tive ano passado e pelo dia a dia, é um assunto que já deu. Eles já sabem como eu jogo. É importante para o clube explorar o que tenho de melhor. Sei que fiz bastante, lutei, tentei. De repente, não sou o cara para a função. Com certeza, não estou tendo sequência porque está claro que para mim é difícil jogar ali. Não é uma concorrência, assim, justa. Pelo posicionamento. Tem jogadores que fazem aquilo a carreira toda. Mas tenho de continuar bem, cabeça tranquila, e treinando, porque a oportunidade pode surgir a qualquer momento.


O Carille gosta muito do 4-1-4-1 e parece que dificilmente vai abrir mão dele. Nesse contexto, como você ainda pode se encaixar?
– A insistência nisso vai me causar talvez mais desconforto. Acho que já está comprovado que é uma situação que não é fácil para mim, por mais que eu tenha tentado. Interessante é que essa situação já foi solucionada ano passado, com o Tite. Eu tinha de cumprir as mesmas funções táticas do Elias, por exemplo, que é um volante de natureza e saía para o jogo. É difícil voltar bastante, de box a box. O Tite, percebendo isso, me adiantou um pouco. Era a mesma ideia de jogo, porém, segurava o Elias um pouco e eu adiantava. Foram cinco, seis jogos em que eu comecei a ter sequência, deslanchar. Aí o Tite saiu, as coisas mudaram, não demorou muito e saí do time. Estando bem. Agora, no 4-1-4-1, no meio, disputando posição com volantes, acho que fico em desvantagem.


Não bastasse a questão tática, o Corinthians ainda contratou o Jadson. Como recebeu o reforço? Alguém chegou a te pedir para dar a camisa 10 a ele?
– Achei ótima a vinda dele. Tem uma história recente no clube, é vencedor, qualifica o grupo, cresce a competitividade. Sou um cara que tem a característica de facilitar o jogo para quem está ao lado. Não o vejo como concorrente, mas sim como um reforço para criar. Em relação à camisa, sou desprendido de qualquer tipo de vaidade desse tipo. O 10 nunca foi um número que eu fizesse questão, não sou preso a isso, não tenho vaidade, ego. Quando cheguei, a camisa estava disponível. Pelo meu posicionamento, acabei pegando ela. Mas não tenho nada com isso.

Diante de tudo isso, como ainda conseguir uma vaga no time?
– Para mim é claro. Talvez, só havendo uma mudança de esquema ou um posicionamento mais adequado. Claro que, numa eventual situação, vou fazer outras funções. Não pode dizer não. Pra conseguir desfrutar e explorar toda essa qualidade, preciso estar numa zona que respeite essas características. O futebol é dinâmico, já jogamos com outro esquema, é louvável isso. Se prender o ano inteiro de uma forma... Também pode acontecer de mudar o esquema, e os jogadores adaptados ao 4-1-4-1 terem dificuldades. É cada um aproveitar a oportunidade.

Guilherme garante que não pensa em deixar o clube (Foto: Daniel Augusto Jr/Ag. Corinthians )

Como manter a cabeça boa?
– Eu fiz agora dez anos de profissional. No início, a gente é mais afoito e desesperado. Qualquer coisa já vê fantasma, acha que está tudo errado. Hoje, vejo que é um processo normal. Muito do que vai acontecer depende de mim. A oportunidade aparece. Se o cara estiver muito desfocado, reclamando todo dia, ele não aproveita. Pode até estar bem fisicamente, mas não mentalmente. Procuro me cercar de tudo que é bom, tudo que o clube oferece, das instruções da comissão técnica. E tenho a plena certeza de que, quando chegar esse momento, vou desfrutar e explorar bem.


Pensa que a volta por cima será aqui? Ou já pensou em sair? Teve propostas?
– Acho que acontece aqui. A não ser que não me seja dada a oportunidade. Aí já não depende de mim. Mas ainda acredito que vou ter uma sequência e alegrias aqui, jogando onde devo jogar. Minha questão é essa. Estou bem, tenho confiança de que é aqui ainda. Terminei o ano bem, fiz alguns gols, consegui ter destaque em alguns jogos. Por um detalhe, não conseguimos a vaga na Libertadores. Para mim, foi estranho voltar, mas não voltar titular naquele posicionamento. Mas, tenho muita confiança de que as coisas acontecem aqui nesse ano.


O que te faz acreditar nessa volta por cima e não cogitar a chance de trocar de clube?
– Sabemos como funciona o dia a dia do futebol, as coisas mudam muito. Vê o exemplo do Jô. Dois minutos em campo, dois toques na bola e gol. Vai dizer que foi o craque do jogo? Não foi, mas as coisas acontecem e são boas para a autoestima e confiança. Logo acontece com outro, acontece comigo. Não pode parar. Tem de seguir tranquilo, e não há indício ou tratamento por parte do clube que me faça pensar em não seguir o trabalho sério. Todos jogam muito aberto, não tem rixa e nem birra de nada. Sou extremamente profissional, alheio a qualquer tipo de confusão. Sinto tranquilidade da parte deles. A oportunidade logo aparece.

O que achou da vitória no derby?
– Ninguém me falou nada, mas eu estava com uma sensação muito forte de que iria entrar naquele jogo. Mas depois que houve a expulsão (de Gabriel), tudo mudou. A necessidade muda, as características também. Eu estava com a certeza muito grande de que iria entrar, estava com a preparação alta para chegar, aproveitar e tirar o máximo daquele jogo, mudar a chave e conquistar um espaço novamente, o carinho do torcedor. Não foi dessa vez, mas o momento chega.


Tem recebido carinho do torcedor? Como você lida com críticas e elogios na rua e nas redes sociais?
– Rede social, sinceramente, não é parâmetro algum para mim. O mundo das redes sociais é traiçoeiro, não só com jogador. É com cantor, ator, atleta de qualquer modalidade. Não precisa nem ser famoso ou tão conhecido, já recebe críticas de todo lado. Para mim, serve como nada. Mas sinto, sim, a cobrança. Aquele incentivo com cobrança. É algo natural, que acontece sempre nesse universo do futebol. O torcedor vê o jogo, compreende bastante, mas às vezes não consegue ter o discernimento de um detalhe ou outro, que é normal. O torcedor, quando critica, boa parte tem razão. Dependendo do que a gente faz, elogiam. Tudo depende de nós atletas.

Por que não foi relacionado para o jogo contra o Mirassol?
– Já tem quase dez dias que estou com uma dor no joelho, uma pequena inflamação, nada de exagero, que impossibilite de treinar, que eu não possa estar treinando ou fazendo os exercícios. Existe o incomodo, e faz três ou quatro jogos que estou fazendo o que é necessário. Sempre dá aquela magoada na região. Optamos por segurar dois ou três dias. É início de temporada, não é nada preocupante, mas não é o momento de expor demais e estourar. Eu me sinto muito bem, vocês acompanham nos treinos. Mas, por estar insistindo e não conseguindo me livrar 100% desse incômodo, vamos segurar e tratar. Para semana que vem começar de uma forma melhor.


Você costuma ser claro em suas posições e fala o que pensa. Isso te prejudica?
– O único problema que eu tenho, que vejo em mim... O grande detalhe é que não sou político. Sou verdadeiro, então sempre falo o que penso, mas com sabedoria, sem afetar ninguém, ofender ninguém. Quando eu falo de tudo, é assim. Acho que isso é um legado que tenho na minha carreira, sempre fui muito honesto e correto. Acho que isso me ajuda também a poder me manter bem e ter a cabeça tranquila. Saber que o caminho que sigo é o mais justo e simples possível, para aguentar a pressão com tranquilidade.


O Corinthians é o maior desafio da sua carreira?
– É o meu desafio de hoje. Tem sido meu desafio aqui. Mas, na minha carreira não. Nem na minha vida. O jogador sempre tem uma coisa ou outra, problemas maiores ou menores, mas lesão é pior... Do que questão tática, tudo. Joguei 43 jogos, fiquei disponível em mais de 50. Estou inteiro, saudável, não vivo no departamento médico. Minha maior alegria é essa. Questão de posicionamento, vamos ajustando. Com saúde, a gente consegue mexer o esqueleto e se ajustar. Mas, para voltar a ser aquele Guilherme, tem de ser mais avançado. O pessoal aqui sabe disso.







Perto de volta, Danilo se anima com Timão: 'Quando encaixar, vai embora'

Meia trabalha em dois períodos para voltar a ficar à disposição em abril. Ele sofreu fraturas na tíbia e na fíbula da perna direita no dia 30 de agosto do ano passado


LANCE!

26 FEV2017
08h04
atualizado às 08h04


Em fase final de recuperação, o meia Danilo está empolgado com o Corinthians. O experiente jogador elogiou o grupo e disse acreditar em briga por títulos nesta temporada.

- O clima é muito bom. Futebol não depende só de jogador, depende muito do treinador, e o Carille conhece todo mundo, acho que isso faz muita diferença. O grupo é bom, tenho certeza de que vamos brigar por muita coisa esse ano - afirmou Danilo, que curtiu o primeiro dia de desfiles das escolas de samba de São Paulo no Camarote Bar Brahma.

- O tem peças de reposição à altura, com jogadores de qualidade. Quando encaixar, vai embora - acrescentou.

Danilo trabalha em dois períodos para voltar a ficar à disposição em abril. O meia sofreu fraturas na tíbia e na fíbula da perna direita no dia 30 de agosto do ano passado.

- Minha recuperação está boa, na parte final, uma lesão que é complicada, demorada, mas está boa. Se Deus quiser, em abril estou de volta. A princípio esse é o prazo, mas a gente sabe que essa lesão não é fácil, estou treinando em dois períodos todo dia para voltar em abril. Isso faz parte, fiquei parado quatro meses. Estou confiante, tem que matar um leão por dia e recuperar o tempo perdido. Futebol é assim, espero voltar em abril bem - disse.


Danilo curtiu o primeiro dia de desfiles do Carnaval no Camarote Bar Brahma (Foto: Guilherme Amaro)







Carille exalta esforço e evolução do Timão no ataque: 'Foi impressionante'

Técnico do Corinthians se mostra satisfeito após vitória por 3 a 2 sobre o Mirassol neste sábado. Foi a primeira vez que a equipe ganhou sem ser por 1 a 0 neste Paulistão


LANCE!

25 FEV2017
22h54
atualizado em 26/2/2017 às 12h53

O técnico Fabio Carille passará o Carnaval satisfeito com o Corinthians. E não apenas pela vitória por 3 a 2 sobre o Mirassol neste sábado, mas principalmente pela evolução ofensiva apresentada pela equipe. O Timão venceu pela primeira vez neste Paulistão por um placar diferente de 1 a 0 e assumiu a liderança geral da competição.

Apesar de muitos desfalques e até de mudar o sistema tático para o 4-4-2, o Corinthians conseguiu criar várias oportunidades, fato que empolgou o comandante alvinegro:

- Tivemos de vir para esse jogo na base da conversa. Com os jogadores muito desgastados depois do clássico, tivemos de segurar os cansados. Na parte ofensiva crescemos muito, parecia que a gente já tinha feito outros jogos assim. Foi impressionante o tanto que conseguimos envolver o Mirassol. Na parte defensiva, claro, com Kazim e Jô tendo que voltar um pouco mais, requer um pouco de trabalho. Mas o resultado foi muito positivo - afirmou Carille.

O treinador ainda destacou a força de vontade do grupo, que saiu atrás no placar, conseguiu a virada e ainda anotou o gol da vitória aos 38 minutos do segundo tempo:

- Desde o dia 22 de dezembro, deixei clara a questão da organização defensiva, primeiro arrumar lá atrás. Depois, a parte ofensiva iria crescendo. Sempre deixei isso claro, da organização, entrega e vontade. Hoje, foi um momento de superação para atletas que jogaram na quarta, um jogo que exigiu muito de nós. Estou muito feliz pelo trabalho, um entendimento legal, o interesse deles também em saber como fazer. O resultado está aparecendo.

Após folga neste domingo, o Timão se reapresenta na segunda-feira no CT Joaquim Grava. No mesmo dia o elenco viaja para Brusque, em Santa Catarina, onde enfrenta o time da casa na quarta-feira, pela segunda fase da Copa do Brasil.








Técnico Fábio Carille exalta esforço e evolução do Timão no ataque: 'Foi impressionante'







Timão venceu o Mirassol por 3 a 2 e assumiu liderança do Paulista(Foto: Rodrigo Gazzanel/Ag. Corinthians)1/7

LANCE! - 25/02/2017 - 22:48
O técnico Fabio Carille passará o Carnaval satisfeito com o Corinthians. E não apenas pela vitória por 3 a 2 sobre o Mirassol neste sábado, mas principalmente pela evolução ofensiva apresentada pela equipe. O Timão venceu pela primeira vez neste Paulistão por um placar diferente de 1 a 0 e assumiu a liderança geral da competição.

Apesar de muitos desfalques e até de mudar o sistema tático para o 4-4-2, o Corinthians conseguiu criar várias oportunidades, fato que empolgou o comandante alvinegro:

- Tivemos de vir para esse jogo na base da conversa. Com os jogadores muito desgastados depois do clássico, tivemos de segurar os cansados. Na parte ofensiva crescemos muito, parecia que a gente já tinha feito outros jogos assim. Foi impressionante o tanto que conseguimos envolver o Mirassol. Na parte defensiva, claro, com Kazim e Jô tendo que voltar um pouco mais, requer um pouco de trabalho. Mas o resultado foi muito positivo – afirmou Carille.


O treinador ainda destacou a força de vontade do grupo, que saiu atrás no placar, conseguiu a virada e ainda anotou o gol da vitória aos 38 minutos do segundo tempo:

– Desde o dia 22 de dezembro, deixei clara a questão da organização defensiva, primeiro arrumar lá atrás. Depois, a parte ofensiva iria crescendo. Sempre deixei isso claro, da organização, entrega e vontade. Hoje, foi um momento de superação para atletas que jogaram na quarta, um jogo que exigiu muito de nós. Estou muito feliz pelo trabalho, um entendimento legal, o interesse deles também em saber como fazer. O resultado está aparecendo.

Após folga neste domingo, o Timão se reapresenta na segunda-feira no CT Joaquim Grava. No mesmo dia o elenco viaja para Brusque, em Santa Catarina, onde enfrenta o time da casa na quarta-feira, pela segunda fase da Copa do Brasil.








26/02/2017 12h43
Corinthianos Rodriguinho e Danilo curtem desfile das escolas de samba
Jogadores do Corinthians estiveram no Anhembi na madrugada de sexta-feira


Por GloboEsporte.


Os meias Danilo e Rodriguinho aproveitaram a folga no fim de semana para curtir o Carnaval. Os jogadores do Corinthians estiveram em um camarote no Anhembi para assistir ao desfile das escolas de samba da capital paulista.



 Rodriguinho e Danilo, jogadores do Corinthians , durante o desfile de Carnaval  (Foto: Marcos Ribolli)

Rodriguinho não atuou contra o Mirassol, no último sábado, pelo Paulistão, em virtude do desgaste físico. A tendência é de que ele retorne ao time na quarta-feira, contra o Brusque, em Santa Catarina, pela segunda fase da Copa do Brasil.


Danilo não joga desde agosto, quando sofreu uma fratura na perna direita durante um treino, no CT Joaquim Grava. O armador passa por um processo de recuperação no clube, mas ainda não tem um prazo para retornar aos gramados.

Danilo e a esposa durante o desfile das escolas de samba paulistas Foto: Marcos Ribolli)








Arena Corinthians promove Esquenta da Fiel antes do clássico alvinegro

O primeiro lote de ingressos para o Esquenta da Fiel terá o valor de R$ 10, com direito à primeira cerveja e um copo especial reutilizável do evento.


12h00 26/02/2017 - Agência Corinthians





Os torcedores do Timão que vierem à Arena Corinthians para o jogo do Corinthians contra s7os, no sábado (04), poderão chegar mais cedo para curtir o Esquenta da Fiel, a festa da torcida corinthiana na área externa do estádio.

A bola rola somente às 18h30, mas a festa começa às 13h, com food trucks, bebidas, baterias e bandeiras do Timão. A comercialização de bebidas alcoólicas acontecerá até a abertura dos portões da Arena Corinthians.

O primeiro lote de ingressos para o Esquenta da Fiel terá o valor de R$ 10, com direito à primeira cerveja e um copo especial reutilizável do evento. A venda de entradas para o Esquenta começa neste sábado, às 15h, para todos os torcedores que já garantiram ou garantirem o seu ingresso para o clássico.

“Queremos que o torcedor chegue mais cedo e curta um dia diferente aqui na Arena Corinthians. Ao invés de cada torcedor fazer o esquenta para o jogo de forma isolada, estamos convidando a Fiel para fazer essa festa na Arena, com direito à bateria, bandeiras e os cantos que embalam o Corinthians dentro de campo”, explica Bernardo Pontes, gerente de marketing da Arena Corinthians.

O Esquenta da Fiel é uma realização da Arena Corinthians, em parceria com a Estrella Galícia, a cerveja oficial do Timão e da casa do Corinthians. A Meu Copo Eco irá fornecer os copos personalizados reutilizáveis, que reduz o uso de descartáveis e contribui para a gestão de resíduos.

A venda de ingressos para o clássico alvinegro está aberta para sócios do programa Fiel Torcedor, que possuem descontos progressivos, a partir de 20%, e para os demais torcedores, com desconto de 5% na compra pela internet. Para comprar, basta acessar www.arenacorinthians.com.br/ingressos.