1 de junho de 2014 • 19h54 •
Mano põe contragolpes como pecado
Mano Menezes apontou os erros cometidos pelo Corinthians nos contra-ataques como o fator que impediu a vitória sobre o Botafogo.
"Vi o jogo mais ou menos parelho na primeira parte, com o Botafogo trabalhando a inversão nas costas da defesa. Uma ou duas entraram, e aos poucos a gente foi se ajustando. Fizemos 1 a 0 em uma jogada individual. No segundo tempo, fomos bastante superiores e tivemos espaços maravilhosos para definir o jogo. Nessa hora, tem que definir o jogo", afirmou o gaúcho.
"O adversário começou a arriscar, colocou até o Jorge Wagner de volante. E não aproveitamos. Foi o grande pecado que tivemos no jogo. O fato de que não fizemos está dentro daquilo que falo, a melhora de que precisamos. As coisas não estão tão boas quanto queremos. Melhoramos, mas temos que melhorar mais", acrescentou.
De acordo com Mano, faltou tranquilidade em momentos em que o Corinthians tinha superioridade numérica com a bola, já dentro da área. Ele citou especificamente um contragolpe no qual Zé Paulo recebeu passe de calcanhar de Guerrero e pegou mal na bola, facilitando a defesa de Renan.
Essa citação foi feita após um questionamento sobre as substituições - entraram Luciano no lugar de Romarinho, Renato Augusto na vaga de Jadson e Zé Paulo no posto de Petros.
"O Zé Paulo entrou porque precisávamos de um homem de força para arrastar a bola. Não queria que a equipe recuasse, como aconteceu em outros jogos. Coloquei um meia de força para arrastar a bola. E esteve no pé dele a definição do jogo. Se tivesse feito, estariam dizendo que fui fantástico", concluiu, sorrindo.
Mano põe contragolpes como pecado
Mano Menezes apontou os erros cometidos pelo Corinthians nos contra-ataques como o fator que impediu a vitória sobre o Botafogo.
"Vi o jogo mais ou menos parelho na primeira parte, com o Botafogo trabalhando a inversão nas costas da defesa. Uma ou duas entraram, e aos poucos a gente foi se ajustando. Fizemos 1 a 0 em uma jogada individual. No segundo tempo, fomos bastante superiores e tivemos espaços maravilhosos para definir o jogo. Nessa hora, tem que definir o jogo", afirmou o gaúcho.
"O adversário começou a arriscar, colocou até o Jorge Wagner de volante. E não aproveitamos. Foi o grande pecado que tivemos no jogo. O fato de que não fizemos está dentro daquilo que falo, a melhora de que precisamos. As coisas não estão tão boas quanto queremos. Melhoramos, mas temos que melhorar mais", acrescentou.
De acordo com Mano, faltou tranquilidade em momentos em que o Corinthians tinha superioridade numérica com a bola, já dentro da área. Ele citou especificamente um contragolpe no qual Zé Paulo recebeu passe de calcanhar de Guerrero e pegou mal na bola, facilitando a defesa de Renan.
Essa citação foi feita após um questionamento sobre as substituições - entraram Luciano no lugar de Romarinho, Renato Augusto na vaga de Jadson e Zé Paulo no posto de Petros.
"O Zé Paulo entrou porque precisávamos de um homem de força para arrastar a bola. Não queria que a equipe recuasse, como aconteceu em outros jogos. Coloquei um meia de força para arrastar a bola. E esteve no pé dele a definição do jogo. Se tivesse feito, estariam dizendo que fui fantástico", concluiu, sorrindo.
